O hospital

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O médico que examinou Caroline foi ter comigo e perguntou pelas pessoas que vinham com ela eu disse que era eu.

Médico: Não és um pouco nova?

Eu: Não é isso que está em questão, como é que está a minha melhor amiga?

Médico: A menina é a sua melhor amiga?

Eu: Sim. Como é que ela está?

Médico: Não tem qualquer sintoma que a possa levar à morte mas ainda não sabemos nada em concreto.

Eu: Ok. Então espero por mais resultados.

E eu sentei-me.
Passado, não muito tempo, vi a minha mãe a chegar ao fundo do corredor, logo a seguir vinha o meu irmão, Davina também vinha lá e no fundo de tudo via- se Bonnie. Chegaram à minha beira e eu disse tudo o que o médico tinha dito.

Eu: Bonnie estás aqui!

Bonnie: Sim, são as minhas melhores amigas isso supera qualquer medo.

Eu: Não sei se isso é um insulto ou elogio então eu vou tomar como elogio.

O médico vei-o ter conosco.

Médico: Esta é a família da menina Caroline?

Mãe: Sim, mais ou menos, mas somos nós que estamos responsáveis por ela.

Médico: A menina Caroline não tem muito mais tempo. Aconselho a chamarem a família.

Eu: O quê? Ainda à bocado disse que ela estava bem.

Médico: Peço desculpa.

Choro.

Eu: Tenho de ir dar uma volta.

Mãe: Claro.

Eu: Mas se houver mais notícias alguém me avise por favor.

Mãe: Claro não te preocupes.

Saí. Bonnie queria ir comigo mas não pediu porque sabia que eu precisava de estar sozinha.

A missão impossível da minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora