Pov:Quarion
Eu sinto meu corpo doer, muito mas em certos lugares essa dor é muito maior, principalmente no meu ombro é no meu peito, foram os lugares onde eu fui atingido pelos goblins...
Espera! Os goblins.Eu ignoro a dor que eu estou sentindo e me levanto, eu olho em volta e já seguro a minha espada que estava perto de mim, mas não tem nenhum inimigo, eu só vejo o Augustos cobrindo seus ferimentos com alguma coisa.
Eu falhei, eu fui inútil!, eu jogo a minha espada em uma árvore e ela fica cravada no tronco, eu me sentei em uma pedra que estava perto, mas gritei por causa dos meus ferimentos.
"Eu fui inútil... Eu não fiz nada... que droga"
O que o meu mestre diria se soubesse que isso tinha acontecido?, como eu espero me vingar se eu não consigo matar nem uma bando de goblins? droga! Eu chuto um galho próximo de mim mas para piorar ainda mais a minha figura já patética, eu acabo gritando por conta do meu ferimento, no meu peito que doeu muito.
"Quarion, fique calmo, deixe eu ver o seu ferimento."
O Augustos se aproxima eu vejo que ele tem um tecido no meio do seu peito, já que ele também foi ferido naqueles local além de que ele também tem outros ferimento que também estavam tratados, ele se aproxima, e começa a mexer uma mistura estranha ela é verde, mas provavelmente é medicinal.
Augustos:"Não se culpe muito, você tentou ajudar, além de ter criado uma abertura para eu fugir, você tentou salvar a minha vida."
Quario:"apesar disso me desculpe Augustos, eu juro que não irei falhar novamente"
Eu tento me desculpar, e não faço absolutamente nem um som durante o tratamento que foi feito.
Nós ficamos bem machucados, durante o combate então nós descansamos bastante, o orc não ligava muito para os seus ferimentos e apesar dos meus ferimentos estarem muito doloridos eu ainda ajudei os outros caçando, alguns animais, eu até achei algumas lebres, e o orc parecia comer alguns seres desconhecidos...
Nos continuamos a viagem no outro dia bem cedo, o mago Augustos me deixa meio cabreiro pois ele é de certa forma preguiçoso, ele usa as suas magias para coisas banais, como acender uma fogueira limpar as suas botas ou tirar algo da sua frente, isso é tudo muito desnecessário.
Nos estávamos andando por uma parte especialmente densa da floresta, tinham várias vinhas, e eu tive que usar a minha espada para cortar o caminho para podermos passar, mas apesar de tudo eu percebi que o mago, estava parando mais de usar os seus feiticos constantemente, parece que ele está aprendendo um pouco.
O dia foi meio cansativo, mas apesar disso nós conseguimos passar em mais alguns dias vamos passar da floresta do sussurro, e então chegaremos no reino Branco pelo menos foi isso que o Augustos disse para nós, o reino Branco..., eu até já ouvi algumas histórias sobre esse reino, deve ser um lugar muito bonito.
O segundo dia foi calmo, eu consegui uma ótima caçada, um veado macho, tanto que eu fiquei muito impressionado comigo mesmo, mas eu acabei danificando quase que permanentemente a minha besta, então provavelmente as caçadas ficaram mais dificeis.
Eu estava descansando um pouco menos pois estava usando uma parte do meu tempo para treinar com minha espada, aquela experiência com os goblins me afetou muito, eu não podia falhar daquela forma de novo!.
Eu prometi ao meu mestre que iria me vingar daqueles Elfos desgraçados pelos meus pais, eu até me lembro o dia em que ele me disse isso:
Flashback:
Em uma tarde chuvosa no reino da Montanha, Duas figuras estavam em meio a chuva, um elfo adulto e uma jovem meio-elfo ele segurava uma espada de madeira, ele parecia muito cansado, além de estar molhado, era um ambiente terrível para uma criança, com uma criança podendo pegar uma doença facilmente, o homeme era um elfo do verão, ele estava segurando uma espada de madeira igual a empunhada pelo adolescente.
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O mago implacável
AdventureEssa é a história de Augustos Lenin, um jovem meio-elfo, que depois que sua mãe morreu, foi levado para Arcanto o reino dos magos, para se tornar um mago, logo depois ele começa sua jornada com um orc superior e um meio-elfo.