Primeiro dia em Hogwarts

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Na manhã seguinte, acordei e coloquei minhas vestes, com o brasão da Sonserina, verde e prata. No caminho esbarrei em um menino. Estava com o brasão da Grifinória.

- Ah, meu Deus, desculpe, eu sou um desastre ambulante. Prazer, Rony Blásio. - Um menino ruivo me ajuda a pegar as coisas.

- Não foi nada. Prazer, Madison Grindelwald Parker. - Estendo a mão

- Uou, o prazer é meu. - Ele aperta - Qual sua aula Madison?

- Transfiguração. Posso te fazer uma pergunta? - Pergunto

- Claro. - Ele sorri

- Você é um não-maj? - Pergunto

- Um o que? - Ele pergunta confuso

- Eles dizem aqui, acho que é... trouxa. - Falo

- Ah sim, eu sou, meus pais são trouxas. - Ele diz - A minha aula também é Transfiguração.

- Vamos então. - fomos até a sala de aula. Chegamos e sentamos em um mesa que estava vazia, na frente havia um rapaz loiro, fazendo não sei o que.

- Atenção todos. Bom dia. - MCgonagall diz e todos respondem. - Hoje temos uma aula nova. Srta. Parker, venha até aqui. Ela estuda em Ilvermorny. - Vou até lá. - Pode falar sem medo querida

- Sou Madison, Madison Grindelwald Parker - Nessa hora ouvisse murmuros - É, eu sei, sou filha de Grindelwald. Mas não sou meu pai, quero que isso fique bem claro.

- Obrigada Srta. Parker. - Volto até onde Blásio está.

- Eu já li sobre seu pai. Mas não se preocupe, não acho que você seja ele. - Ele diz

- Ora, temos mais uma famosa aqui. Como vai? - O loiro que está na minha frente se vira

- Não te interessa. - Falo amarga e ele fecha a cara e se vira

- Esse aí é Draco Malfoy. - Blásio diz

- Que nome ridículo. - Dou risada.

Logo mais no Salão Comunal da Sonserina, estava lendo meu livro "Hogwarts: uma história", quando sou interrompida

- Qual é a sua em garoto? Não tá me vendo aqui? - Pergunto furiosa, aí vejo que era ele. O garoto loiro, ele tinha a pele branca e cabelos loiros, olhos azul cinzento.

- Não te vi, o que tá lendo? - Ele se senta do meu lado e eu reviro os olhos

- Hogwarts: uma história. - Falo seca e volto a atenção ao livro

- Sou Draco Malfoy, prazer. - Ele diz

- Já sabe meu nome, então, quer me deixar ler meu livro em paz? - Falo educada

- Deixo. Nossa próxima aula e Defesa Contra a Arte das Trevas. Achei que devia saber. - Ele diz

- Obrigada. - Sorrio e ele sai.

Mais tarde vou pra aula, quem fazia com a gente era Corvinal. Entro na sala e todos me encaram, a essa altura todos já sabem quem sou eu. Vejo que não tinha lugar pra me sentar, só na mesa do Malfoy.

- Posso me sentar? - Pergunto

- Claro. - ele sorri e eu sento.

- Sejam bem vindos todos, sou Remo Lupim, sou o professor de DCT. Eu vou começar perguntando sobre um feitiço poderosíssimo que vamos aprender esse ano. Ele se chama, O Feitiço do Patrono, alguém já ouviu falar? - Ele pergunta e ninguém ergue e mão. Mas eu sabia, Então éu ergui. - Muito bem Srta. Parker.

- O Feitiço do Patrono e um feitiço que  nos protege, de dementadores, por exemplo, sua pronúncia é Expecto Patronum. - Falo

- E como sabe disso? - Lupim pergunta

- Na Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermony eles nos ensinam no primeiro ano. - Digo

- E o que é preciso para conjura-lo? - ele pergunta

- Uma memória feliz. - Digo

- Qual seu Patrono? Pode nos dizer? - Ele pergunta

- Uma Serpente. - Falo e todos murmuram

- Pode conjura-lo? - Ele pede. Pego minha varinha e digo.

- Expecto Patronum. - penso em uma cena feliz e faço. Da ponta da minha varinha sai uma luz prateada, e a serpente.

- Muito bom, 25 pontos pra Sonserina.  - Ele diz e volta pra aula

- Paarabens, você é a primeira a ganhar pontos nessa matéria. - Malfoy diz, e eu não pude deixar de dar um sorriso.

Talvez ele não seja tão estúpido assim.

Os Herdeiros de Sonserina Onde histórias criam vida. Descubra agora