Capítulo 2. I'm Sugar baby

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Em todos meus dois anos de programa, eu nunca havia tido um cliente desse tipo, que mexeu com todos minhas estruturas, tanto física quanto mentais. Só essa noite rompi várias barreiras importantes para um bom garoto de programa. Chorar na frente de um cliente, e pior ainda, expor minha vida pessoal, Coisa de amador. Se eu fizer isso posso acabar perdendo clientes. "Que isso não se repita!", digo a mim mesmo.

Me encontro aqui, sentado no carona do táxi a caminho de volta para a pensão, resolvi seguir o conselho dele, melhor tirar a noite de folga. Senti o olhar do motorista sobre mim pelo espelho retrovisor. Decido ignorar, afinal, não é a primeira vez que isso acontece. Não demora muito e chego no meu ponto.

- Quanto deu?- Pergunto ao motorista que agora estaciona o táxi na calçada. Mas sua resposta demora a chegar.

- Então, eu andei te observando durante a corrida...

- Eu percebi.- O interrompo. Ele sorri sem graça.

- Você trabalha na noite, certo?
- Digo, como prostituto? - Pergunta, e vejo seu olhar de desejo.

- Por que pensa isso?- O questiono.

- Sabe, já vi você algumas vezes na Av. Paulista.- Diz ele, e eu me vejo sem ter como negar.

- Você está certo.- Confirmo já, tirando o cinto de segurança e me preparando pra sair.

- Espera! É.... eu gostaria, sabe, de ter seus serviços.- Diz inquieto na poltrona.

-Agora ?- pergunto.

- E que minha mulher está grávida, e não tem comparecido ultimamente, então... sim, agora.- desabafa. Penso seriamente em negar, mas a julgar pela a sua história, ele não iria demorar muito, e ele não é de se jogar fora. Resolvo aceitar.

- Vem aqui.- Digo dando tapinhas no banco o chamando.

-Sério?!- Diz feliz enquanto se livra do cinto rapidamente. Vejo seus movimentos, afrouxando as calças enquanto se encaminha ao passageiro. Abre a porta sentando ao meu lado já abaixando as calçadas. Olha para mim ansioso enquanto segura seu pênis já ereto.

- Vamos lá!- digo pegando uma camisinha no bolso e visto seu pênis que baba bastante.

Me levanto ficando em uma posição desconfortável, devido a falta de espaço, abaixo a calça e a cueca, deixando-as cair aos meus pés. Ele logo se arrasta no Banco ficando atrás de mim, sinto suas mãos agarrarem minha cintura, me puxando para si. Desço, seguro seu pênis indicando minha entrada, e sinto romper a resistência do meu ânus. Ele geme rouco. Sento no seu colo, o tendo todo dentro de mim.
Apesar de não ser grande, seu pênis é bastante grosso, me causa prazer, tendo em vista que ainda me encontro sensível, desde as estocadas violentas do meu último cliente.

- Porra, que cuzinho gostoso!- Diz entre gemidos, enquanto faço os movimentos em seu pênis. Começo a sentar rápido e com força em seu pau, gemendo junto com ele, não posso negar, um belo pênis grosso é muito gostoso.

- Não para... Assim vai... Eu vou gozar..- Diz tendo leves contrações enquanto goza. Ele me puxa pra si, fazendo seu membro ir fundo dentro de mim, e me abraça ofegante, sinto seu bafo quente no meu pescoço.

- Caralho!- Diz ele suado. Me levanto, desencaixando seu pau de mim, que continua ereto. Me sento no banco e vejo o esperma que escorre da camisinha sujando seu banco. Ele realmente não gozava a muito tempo.

Me visto, e pego o meu pagamento, agora sim, noite encerrada.

- Até mais, motorista.- Digo saindo do táxi.
- Aqui, quando precisar relaxar novamente, é só me mandar uma mensagem.- Lhe entrego meu cartão, e finalmente ando até minha pensão.

Qual o Preço Do Prazer ?Onde histórias criam vida. Descubra agora