Capitulo 18

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Felipe on

Pego as minhas e saiu pelo túnel subterrâneo que tem embaixo da casa, quase ninguém sabe que essa casa aqui e ligada com a outra casa.

E longe só que como ninguém nunca vai no sótão para me ver eu posso demorar o tempo que for. O único problema e que nao lá não tem jeito de mora, pois esta completamente suja e não tem mais móveis.

Eu demoro muito tempo para chegar lá, porem quando chego entro pelo porta que era o meu quarto.

O mais estranho e que nele estava uma cadeira, um corta e o vídeo completamente quebrado. Quando eu olho para o lado eu pego uma pulseira que vejo lá e logo percebo que e a do Manuel.

Sabia que tinha alguma coisa errada, saio da casa e vou andanda na floresta e acabo vendo um rastro de sangue seco.

Isso esta muito estranho, sinceramente eu não sei o que esta acontecendo aqui. O que será que esta acontecendo aqui.

Eu paro de andar ao escutar um voz, o que ele estava fazendo aqui.

Me viro para trás e vejo o monstro vulgo Julio, ele me olhava com raiva.

Julio: O que você está fazendo aqui moleque?

Felipe: Eu tenho o direito de estar aqui.

Julio: Você não tem, sera que não percebeu que você não pode sair daquele sótão.

Felipe: Ok, você pode me levar para lá depois. Mas primeiro eu tenho uma coisa mais importante para fazer.

Julio: Não você não tem.

Eu simplesmente o ignoro e continuo a andar sendo seguido pelo mesmo que gritava comigo. A essas alturas eu já nao estava me importando com ele.

Vejo que a trilha de sangue continua a aumentar, e ao decorrer do meu andar vejo a jaqueta que o Manuel tinha saído lá de casa no dia ele sumiu.

Julio: Moleque, não faça eu te levar a força para casa.

Sinceramente estou cansado disso, meu irmão desaparecido e um pai que não gosta de mim, a essas altura a única coisa que me falta e ter acontecido algum grave com o meu irmão.

Felipe: A única pessoa que lembra dessa casa e somente eu, Lucas, e você não teria como a jaqueta do meu irmão estar aqui e cheia de sangue.

Quando eu falo aquilo ele parece que olha para a direção que eu estava apontando, a qual a jaqueta do meu irmão estava.

Novamente vejo ele andar, se abaixar e pegar a jaqueta como se ele já tivesse passando por isso antes.

Ele me olha com um olhar que eu não entendo, como se alguma coisa estivesse errado. A única coisa que eu consigo pensar e que ele talvez ele estaja pensando na mesma coisa que ele.

Felipe: Ele está morto.

Ele me olha com o mesmo misto que ele sempre me olha mas dessa vez o olhar dele está diferente.

Julio: Cala a boca Felipe, não sei se você percebe mas nem era para você estar aqui moleque.

Felipe: O que você fez com o meu irmão?

Ele não me responder, porém com o silêncio dele eu escutou uma voz bem fraca mais que parece bastante presente.

Eu simplesmente corro sendo seguido por Julio, porém a única coisa que eu consigo ver e um animal machucado.

Eu não sei o que Julio fez em seguida, pois eu simplesmente apaguei. Sinceramente espero que o Manuel esteja bem.

1 hora depois

Quando eu acordo percebo que novamente eu estou no Sátão e que Julio estava lá me encarando.

Julio: Finalmente acordou moleque, eu preciso revolver as minhas coisas e nao tenho tempo para cuidar de um moleque que não tem capacidade nem para tomar seus medicamentos.

Felipe: Eu não preciso dessa porra de remédio, prefiro mil vez morrer. Nessa casa ninguém se importa comigo, apenas o Manuel se preocupa comigo e agora ele está desaparecido.

Julio: Pare de Ladainha garoto, eu te dou tudo e você agradece desse jeito?

Felipe: Você não me da nada, eu passo fome, você não me da o amor que eu necessito, para ti a única coisa que importa e essa vingança que eu nem sei o motivo.

Ele simplesmente me olha de um jeito, o mesmo jeito que ele me olhava nas lembras, porém logo ele para de me olhar e simplesmente sai do quarto.

Felipe: Irmão, onde você está? Eu preciso de você.

Romance ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora