Capitulo 20

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Felipe on

Meu irmão desaparecido, Julio está fazendo não sei lá que. Já eu estou aqui trancando nesse sótão, com frio e com medo.

Hoje e um dia de Chuva, ao qual eu sempre tenho medo. E nestes dias que eu mais queria ter meu pai, dissem que por causa de eu nunca ter saído desse sótão para ficar no meio de muitos pessoas foi prejudicial para mim.

Um coisa que eu tenho notando e que Lucas anda muito estranho ultimamente, e ele que está trazendo a minha comida e meus medicamentos que eu sempre faço questão de jogar fora para que ninguém descubra que eu não estou tomando eles.

Sei que isso e errado, mas como eu sempre digo eu não tenho motivos para querer continuar vivo, então prefiro ficar sem tomar essa medicação.

Como eu nao tenho nada para fazer, eu pego o meu caderno e começo a desenhar com os meus matéria de pintura que eu ganhei a um tempo atrás.

Fico desenhado até que um Julio furioso como sempre , entra no quarto.

Julio: Está na hora da sua medicações, quero que a tome na minha frente garoto.

Isso e mesmo necessário, mesmo que não esteja tomando eu pego um dos comprimidos e os abro, e como e o Último comprimido da caixinha eu o quebro fazendo um pozinho sair do comprimido.

Julio: Que Porra e essa?

Ele pega o comprimido na minha mão, em seguida ele fica olhando para o que contém dentro do comprimido como se fosse algum muito sério.

Eu já tinha quebrado um daqueles comprimido uma vez e o pozinho era de outra com. Vejo Julio cheirar o conteúdo do comprimido.

Vejo o mesmo simples pegar todas as caixas do meus medicamentos e sair do Sátão, já eu fico pensando o que ele viu naquele pozinho de comprimido que não quis me contar.

Apesar que ele não se importa comigo, e por isso tenho certeza que ele não me contaria o que acabou de acontecer aqui.

Volto a fazer o que eu estava fazendo antes, para minutos depois escutar gritos no andar de baixo. Também posso escutar barulhos de tiro, sinceramente eu não sei o que esta acontecendo.

Como não sei o que esta acontecendo, eu entro nas passagens secretas que tinha nessa casa, logo eu consigo ver que a casa foi invadida por alguém.

Também vejo Julio caído no chão, e Lucas e os outras brigando com as pessoas que havia invadindo aqui.

Como Julio estava caindo perto da passagem, eu simplesmente saiu sem que ninguém me Veja e puxo Julio para a passagem.

Sei que ele pode ser uma pessoa sem coração, mas acima de tudo ele e meu pai. Ele estava desmaiado, com muita dificuldade eu consigo levantar ele.

Quando eu entro no túnel que tem aqui, eu tranco a porta e novamente pego Julio com Dificuldade. Porém quando logo eu me canso e a única solução que eu tenho e arrasta ló.

Quando chegamos na casa que a gente morava antigamente, eu pego a única coisa que eu consegui pegar no sótão que era o Kit de primeiro socorro

O tiro da bolsa que estava na minhas costas, logo eu tenho que tirar a bala dele. Sei que eu nunca fiz isso, mas eu preciso salvar meu pai.

Com muita dificuldade eu consigo retirar a bala e dar os pontos. Em seguida eu fazer o curativo nele, mas sinceramente eu tenho medo de perder ele.

Pode parecer estranho e tudo mas, só que mesmo ele feito o que fez comigo de me abandonar, eu ainda o amo. Dizem que pais são para sempre e não ter jeito de mudar isso, então o que for preciso para o meu pai ficar bem eu faço mesmo que ele me não goste de mim.

Depois de ter cuidado dos ferimentos de Julio, eu o deixei e sai andando pela florestas. Por que minha vida tem que ser assim, queria que eu tivesse uma vida normal, ir para escola e tem amigo.

Sinto uma mão em meu ombro, penso que poderia ser Julio, porém eu sei que o mesmo esta desmaiado dentro da casa.

Me viro para trás e vejo Manuel e um outro garoto. Fico feliz de vê-lo, pois eu até hoje estava achando que havia acontecido alguma coisa grave com ele.

Felipe: Irmão?

Manuel: O que você está fazendo aqui Felipe?

Ele está me parecendo estranho, a pele dele esta com alguns cicatrizes e ele também estava com uma cara pálida.

Felipe: O que aconteceu com você?

Sei que a gente não está respondendo e sim fazendo perguntas uma em cima da outra.

Manuel: Isso não e importa agora Felipe, me diz o que você está fazendo aqui.

Felipe: Quando a gente era menor o papai sempre trazia a gente aqui, e como eu sou o único fora o meu pai e Lucas que sabe da existência desse lugar eu sempre venho aqui.

Manuel: Me diga que Lucas não está aqui.

Felipe: Lucas não, mas o nosso pai está lá dentro. Nossa casa foi invadida e eu o tirei de la.

Manuel parece me encarar como seu eu tivesse feito uma coisa que ele não esperava, em seguida o garoto que estava com ele diz.

Garoto: Manuel, nos temos que ir agora.

Meu irmão me abraça e diz que ele ainda está Franco para voltar para a casa, mas que e melhor que eu tome cuidado e não Confie no Lucas.

Não sei por que ele me disse isso, também não dava para perguntar pois ele e o menino saíram de perto de mim depois disso.

E bom saber que o meu irmão está bem, mas o da para perceber que e o garoto que esta ajudando Manuel a andar, e que o meu irmão não me parece muito bem.

Parece que não e mais só uma coisa que eu tenho que investigar, pelo visto eu tenho que descubrir o que aconteceu com Manuel.

O mais estranho de tudo que hoje quando tudo aconteceu, de tudo isso e que o meu pai saiu do quarto com todas a minhas caixas de medicamentos e depois o mesmo já nao estava com elas.

Como ele pode ter dado um sumiço nelas em questão de segundos, não sei por que mais o que me aconteceu hoje e meramente família, como se eu já tivesse visto algum parecido com isso acontecer.

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