Epílogo

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Meses depois, consegui me livrar do gesso — graças ao bom GDeus! — e tive que fazer fisioterapia algumas vezes, mas logo tudo estava bem de novo. Meu trabalho estava cada vez melhor e eu estava muito confiante de que logo veria os resultados do meu esforço.

O despertador toca e eu me viro para desligá-lo. Jackson se move também e me abraça por trás.

— Hora de levantar... — Digo sonolenta.

— Hmmm... — Jackson resmunga e em vez de me soltar, me aperta mais pra perto dele.

— Ei... Jack... — Começo a dizer tentando me desvencilhar dele. — Como eu vou trabalhar assim?

— Você trabalha pra mim também... — Ele murmura com os lábios bem próximos do meu ouvido. — Pode ficar aqui e trabalhar comigo mais um pouco...

— Quê?! — Rio e ele ri também e beija minha orelha e depois o meu pescoço. — O que você acha que eu sou?

— Minha linda, pequena e brava namorada? — Ele passa por cima de mim e me encara sorrindo.

— Acertou no linda — sorrio — Mas se não me deixar levantar, eu vou te mostrar o que é ser brava.

Ele ri e nos beijamos.

— Como você se sente sobre hoje?  — Ele pergunta de repente.

— Uh? — O olho sem entender por um instante e então lembro de algo. — O debut! Vai ser incrível! Tenho que sair logo, tenho muito trabalho a fazer...

Consigo me desvencilhar dele e me sento na beirada da cama, caçando uma roupa.

— Eu não... eu não estava falando disso — ele diz enquanto eu vestia a blusa social dele.

— E do que você estava falando? — Pergunto me levantando e pegando uma roupa no guarda-roupas.

— Sobre... ah, depois nos falamos — ele desiste. — Você precisa ir agora...

O observo mais uma vez antes de sair do quarto.

— Ok... Vou pro banho, então — digo abrindo a porta, ele parecia querer dizer alguma coisa. — Quer tomar café naquela cafeteria antes de sairmos?

— Pode ser — ele assente esfregando o rosto para espantar o sono.

— Certo — sorrio e fecho a porta.

Vou pro banheiro e entro debaixo do chuveiro frio após tirar a blusa e pendurar minha roupa em um canto. O clima estava quente e a água fresca estava ótima. Então, a porta do banheiro se abre e logo, a do box também se abre. Jackson me observa.

— Se importa? — Sorri de um jeito malicioso.

— Por que eu me importaria? — Sorrio o provocando e ele retira a bermuda e entra debaixo do chuveiro comigo, também nu.

— Não posso me atrasar... — Digo o que beijando.

— Então, teremos que ser rápidos  — ele ri e morde meu lábio inferior.

Enquanto a água escorre levemente sobre as nossas cabeças ele vai se abaixando e me beijando pelo pescoço, pelos seios, onde se demora mais um pouco para chupá-los e acariciá-los, depois passa para o meu abdômen, dando pequenas mordidinhas pela minha barriga e umbigo até chegar à minha genital. Jackson era habilidoso, em poucos minutos me leva ao ápice com suas brincadeiras e movimentos, seguro os gemidos inevitáveis e enfio os dedos pelo cabelo dele, com força. Ao se sentir satisfeito com aquilo, ele se levanta e me beija, então, é a minha vez de descer.

Traço as minhas unhas pelo corpo dele, lhe arrancando arrepios, o beijo em pontos estratégicos e o mordo também, até alcançar sua genital, onde seguro o seu membro, já rígido, com carinho e começo a beijá-lo. Jackson segura o meu cabelo para o alto da minha cabeça e eu começo a mordiscá-lo. Ele não consegue conter os seus gemidos e eu rio, até que eu o coloco em minha boca e sinto o seu corpo tremer, o chupo da mesma forma que ele fez comigo por algum tempo e em cada vez que eu movimentava minha língua, ele parecia prestes a explodir.

FLY - Aprendendo a AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora