10° capítulo (bônus)

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ARMIN NARRANDO

Não sabia que horas eram e eu estava tão bêbado que tropecei várias vezes nos móveis e na coleção de vasos importados que enfeitavam a casa.

Tudo o que eu desejava, era conseguir alcançar a minha cama e desabar em cima dela.

— Armin, é você? — perguntou, uma voz de homem.

Droga! Justo quando não queria ver ninguém, mas é claro que o maldito do Charles não iria deixar passar essa, e aqui estava ele. Por que ele tinha que ser meu pai?

— O que pensa que está fazendo? — perguntou ele, me encarando sério e desgostoso.

— Só quero ir pro meu quarto, tá legal?—respondi, um tanto embolado.

— Não mova um músculo. — ele não me deixou passar e isso não era bom, certamente eu iria levar na cara. — É inacreditável! Olha o seu estado. A que nível você está chegando, meu filho?! — revirei os olhos com o seus comentários.

— Não vem com sermão pra cima de mim, me deixa, caralho! — Isso já havia me irritado.

Sinceramente, não me sentia pronto para retornar com relação escrota que tinha com o meu pai. Nada do que vinha dele me agradava e sempre foi assim.

— Você saiu daquele quarto de hospital sem falar com ninguém, não compareceu ao enterro da Melissa, ela era sua mãe! Sumiu por vários dias e agora aparece aqui em plena madrugada assim. Você só me dá desgosto. Onde eu errei com você?

— Olhe para sí mesmo, talvez encontre a resposta que procura.

— Sua mãe jamais agradaria com o que está fazendo. — diz.

— Ah para! Como pode ter tanta certeza do que diz? De todos você era quem menos a conhecia, podia está casado com ela, mas você nunca se importou de verdade, assim como não se importa com nada além de si mesmo. Então, para de fingir que sabe das coisas, que conhecida a minha mãe e o que realmente a agradaria. Você não sabe de nada, senhor Bass!

— Papai e... Armin?! Óh, céus! Por fim você resolveu aparecer, nos deixou preocupados. — minha irmã Alíci, havia entrado na sala e nos flagrado em mais uma de muitas discussões que meu pai e eu já tivemos. — Armin por que só agora, meu irmão? Não devia ter nos deixado em um momento tão conturbado como esse ao qual estamos passando.

— Me poupe de seus dramas, Alíci, não sei nem porquê desceu até aqui, ninguém te chamou na conversa.

— Não fale assim com a sua irmã! Diferente de você, ela sabe dar o devido valor e respeito a família que tem.

— Que ótimo! — ironizei. — Agora sou obrigado a aturar os dois aqui me azucrinando. Por que não aproveitamos e aumentamos a platéia chamando os empregados e os vizinhos também? Chamem a todos para ver a decepção da família Bass. — disse, debochadamente enquanto via os dois balançando suas cabeças em desaprovação.

— É lastimável que seja esse o caminho que você esteja seguindo, a sua mãe que tanto te amava certamente não queria te ver assim.

Meus punhos se fecharam com a fúria que se alastrou dentro de mim. Avancei pra cima dele, agarrando em sua camisa com agressividade.

— JÁ CHEGA! NÃO FALA DELA COMO SE ELA AINDA ESTIVESSE AQUI, ELA MORREU, MAS EU QUERIA MUITO QUE TIVESSE  SIDO VOCÊ AO INVÉS DELA!

— JÁ CHEGA! NÃO FALA DELA COMO SE ELA AINDA ESTIVESSE AQUI, ELA MORREU, MAS EU QUERIA MUITO QUE TIVESSE  SIDO VOCÊ AO INVÉS DELA!

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Ccontinua...💕

U.u fogo no parquinho na mansão Bass minha gente, hahah adorooo!

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