Oi, amores! É com grande alegria que inicio oficialmente Amor em Julgamento. Desejo do fundo do coração que vocês gostem do enredo que estou escrevendo com tanto carinho. Ainda não tenho ideia de quantos capítulos serão, mas certamente será mais de 30. <3
Guerra
— Ohhhh! — Glenda choraminga, quase atingindo seu clímax.
Dou uma palmada em sua bunda, deixando a sua pele levemente vermelha enquanto meto nela duro e forte. Sem piedade. Tomando tudo o que tenho direito.
— Rebola, sua cadelinha! Rebola! — Ela geme e eu levo a mão em seus quadris, pressionando-os junto a mim, mantendo-a dominada de quatro sobre os lençóis. Glenda começa a rebolar e me deixa doido. Eu aumento o ritmo e passo a fodê-la duro, metendo tudo.
— Com força, doutor! — exige ofegante enquanto eu a devoro sem piedade, batendo e retrocedendo em um movimento alucinado.
— Goze no meu pau, sua putinha safada! — aumento as estocadas sentindo que logo ela chegará ao clímax. Glenda sabe que só pode gozar quando eu mandar e então libera seu orgasmo se debatendo, tremendo alucinada, ondulando sobre o colchão.
— Ahhhhh... Doutor! — geme, chamando-me do jeito que eu gosto e sendo seguida por mim, que me derramo por inteiro.
Saio de dentro dela e já retiro o preservativo para logo após, ser descartado no lixo do banheiro. Deixo o corpo cair ao seu ao lado e mantenho distância, como de praxe. Nunca fui homem de ficar grudado em mulher alguma depois de finalizar um ato sexual e a Glenda sabe bem como sou. Ela sabe que o que temos é somente sexo e nada mais.
Por mais que eu tenha me contido muito para não trepar com ela, pois a garota é minha estagiária, eu não aguentei. Acabei cedendo. Mas qual é o homem que resite a um gostoso rabo de saia? Foi muito duro para eu controlar suas investidas deliberadas em cima de mim durante esses cinco meses de estágio.
— Glenda, está na hora de você ir embora. Quando sair, bata a porta — recomendo, deixando a cama.
— Mas eu não posso dormir aqui com você? — ela faz beicinho.
— E desde quando eu disse que você podia? — arqueio uma sobrancelha — Você sabe que eu não divido a minha cama com ninguém.
— Mas, Edu... — ela começa rastejar sobre os lençóis, os olhos verdes percorrendo com desejo o meu corpo nu.
— Para você eu sou o doutor Eduardo Luís Guerra, seu chefe. Não se esqueça disso! — advirto em tom baixo, saindo em direção ao banheiro — Boa noite, Glenda — giro o corpo e entro, fechando a porta logo após.
Ela fala qualquer coisa de dentro do quarto e eu ignoro totalmente. Não demora mais que cinco minutos para que Glenda deixe o ambiente, pisando duro. Ela sai e bate a porta. Eu dou de ombros e tudo que preciso agora é de uma ducha gostosa para aliviar a tensão que sofri durante o dia. Cibele, a minha ex-namorada, resolveu foder com meu dia indo até ao meu gabinete com a nítida intenção de reatar a nossa relação desgastada.
Quando a Cibele entenderá que entre mim e ela não existe mais nada? Convivemos juntos por quatro meses. Ela praticamente havia se mudado para minha casa. Um dia trouxe uma calcinha, no outro trouxe escova de dentes e depois, quase trouxe a casa inteira dela para a minha. Eu nem sabia mais onde começava as minhas roupas e onde terminava as dela. Um completo absurdo!
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Amor em Julgamento - Degustação - Somente alguns capítulos
RomanceCONTEÚDO ADULTO. PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. OBRA REGISTRADA NA FUNDAÇÃO DA BIBLIOTECA NACIONAL. PLÁGIO É CRIME! Você encontra a obra na Amazon em e-book neste link: http://www.amazon.com.br/Amor-Julgamento-S%C3%A9rie-Senten%C3%A7a-Livro-ebook...