Capítulo 06 - Parte II

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Olá, amadinhos!

Devido ao tratamento da doença de minha mãe estar sendo muito intenso, esta semana não sei se poderei postar um capítulo inteiro. Se eu postar, será na quarta-feira.

Desde já agradeço a compreesão de vocês! =D

Quero deixar aqui o convite para quem ainda não adquiriu o e-book de O Ardente Cativeiro da Fênix, que passe na Amazon e dê uma espiadinha lá. O livro custa R$9,99 e assim vocês ajudam essa escritora aspirante a ganhar a vida com o que escreve. <3 A obra é recheada de amor, sensualidade, mistério e muito hot. O link para adquirir o Poderoso é esse:

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Agora fiquem com o Guerra e chamem os bombeiros! kkkkkkkkkkk' =P

***

 Capítulo proibido para menores de dezoito anos.

Milena

Edu me gira em cima da mesa e me coloca de quatro. Minha bunda está totalmente exposta para ele, assim como minha abertura latejante. Espalmo as mãos sobre o mogno e espero pelo que virá a seguir. A sua língua entra em mim com extrema urgência. Ele suga meu clitóris com força e o prende entre os dentes. Solta e volta a repetir o gesto. Isso é demais para mim e um novo orgasmo começa a se formar no fundo de meu ventre.

  Suas mãos acariciam meu bumbum de cima para baixo, e de repente ele desfere uma palmada em cada nádega. Surpresa ao golpe, eu solto um gemido alto e mordo o lábio tentando assimilar a sensação de calor que se espalha como fogo em minha pele. Ainda estou meio zonza devido à palmada, quando ele deixa meu clitóris para dar uma mordida em meu bumbum. Sem querer, escapa de minha garganta um sonoro “ai” que ecoa no ambiente. Edu morde de novo a minha nádega e em seguida me dá mais duas palmadas. Sinto minha carne queimar como fogo e me acender como uma tocha.

  — Ah Milena, você tem um traseiro tão empinadinho. Seu corpo é tão perfeito e sua pele é tão linda! — sussurra e eu me pergunto se o que ele está me dizendo é realmente verdade. Afinal, eu não me acho perfeita. Nunca me achei!

  Edu espalma as mãos em minha bunda e aperta-a gentilmente. Desliza a língua em minha pele e volta a fazer movimentos implacáveis em minha abertura. Sou invadida por um novo gozo que deixa meu corpo e minha mente anestesiados e fora de órbita.

— Ahhh, Edu! Edu! — Seu nome sai de meus lábios como uma prece chorosa. Eu caio com o tronco apoiado sobre a mesa, a respiração ofegante, o coração batendo como um louco dentro do peito.

  — Sua safadinha gostosa! — exclama, voltando a girar meu corpo para frente. — Agora é a vez de meu pau sentir o seu calor, minha deusa de ébano.

  Estou tão zonza que apenas me deixo ir, como uma marionete em suas mãos. Os espasmos pós-orgasmos ainda percorrem meu corpo, deixando-me levemente amolecida, mas não saciada. O que mais quero é sentir seu membro dentro de mim.

  Ergo o olhar e me deparo com ele deslizando um preservativo sobre sua ereção. E que ereção! Seu membro é grosso e grande, não gigantesco, mas o tamanho me agrada e muito. A cabeça rosada, as veias se dilatando em sua extensão. Mas uma dúvida surge em minha mente: Edu tirou essa camisinha de onde, afinal?

Amor em Julgamento - Degustação - Somente alguns capítulosOnde histórias criam vida. Descubra agora