Ele se sentia na responsabilidade de prestar todo apoio a ela, isso porque ele não era só o cara que gostava dela, também era seu amigo e é isso que os amigos fazem, eles estão ali independente de tudo e qualquer coisa.
Ele foi conversar com o outro cara, ele também era seu amigo, foi uma conversa curta, dessas de fim de aula. Não deu em nada. Talvez ele fosse disputado demais pra prestar atenção nela, ele gostou disso.
Mesmo com tudo isso acontecendo, cada vez que descobria algo sobre ela ficava extremamente feliz, isso significava que a amizade dos dois estava se desenvolvendo. Mas não era isso que ele queria. Não permitiria a si mesmo entrar na friendzone novamente, não com ela.
Nota do autor: A friendzone é inevitável, não tem como nadar contra essa correnteza a menos que os dois estejam nadando. Fora que, soa bem ruim parar de conversar com uma garota porque ela não corresponde seus sentimentos.
Ele decidiu contar o que estava sentindo, mas não pessoalmente, não teria coragem de falar isso olhando nos olhos dela, a ideia em si já era ruim porque, ela perguntaria e mesmo que quisesse dizer muitas coisas na verdade queria dizer bem poucas.
A carta foi entregue. A carta foi lida. A carta foi guardada. Apenas uma conversa sobre ela, decidiram ignorar.
Péssima ideia.
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O Amor é Mesmo Uma Droga
RomanceTrês jovens passam a discutir sobre suas experiências amorosas afim de conseguirem se ajudar a compreender melhor o amor.