14. Doce e atrevida loirinha

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Finalmente esse dia está chegando ao fim

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Finalmente esse dia está chegando ao fim.

Depois de me despedir das meninas que já foram embora, volto a minha sala e pego as minhas coisas para ir embora, mas sou surpreendida.
Fazendo-me arfar no mesmo instante.

— O que está fazendo aqui? — lhe pergunto tentando não demonstrar o meu nervosismo

— Ana, Analu, não me importa como você se chama, precisamos apenas conversar. Você mentiu pra mim, você não se chama Ana e sim Analu. — me diz olhando-me fixamente

— Meu nome não é Analu, e sim Ana Lúcia, mas todos me conhecem por Analu. Satisfeito pela minha explicação? — lhe pergunto, mas não dou a chance de me responder — E eu não menti. Quem mentiu foi você. — lhe digo acusando-o

— Eu? — me pergunta incrédulo

— É. — afirmo — Miguel. — digo debochadamente

— Eu não menti. — me diz — O meu nome é Miguel Lorenzo. — explica

— Jura? — pergunto debochadamente, mas não lhe dou a chance de me responder. — Agora se me der licença, preciso ir embora. — pego as minhas coisas e vou em direção à porta da minha sala

— Volta aqui, ainda não terminamos. — me diz segurando o meu braço

Não sei como, mas em questão de segundos ele conseguiu se aproximar de mim e segurar o meu braço, fazendo-me ofegar instantaneamente.

— O que você quer, Lorenzo? De verdade? Ferrar a minha vida? — lhe pergunto tentando controlar a minha respiração para não dar esse gostinho pra ele de que me afeta muito — Já não conseguiu a sua maldita explicação? — pergunto sarcasticamente, soltando fumaça pelo nariz de irritação

— Consegui. — me responde olhando-me intensamente causando-me arrepios pelo corpo pela intensidade do seu olhar — Porque está tão arredia comigo? — me pergunta, mas não me deixa responde-lo — Eu sei que começamos com o pé esquerdo com essa história de mentirmos um para o outro, mas vamos passar uma borracha nessa história, e vamos começar tudo novamente. O que me diz? — me pergunta, mas novamente não me deixa responde-lo — Eu não quero te ferrar. Só queria te pedir desculpas e reconhecer que nós dois tivemos culpa nessa história, ninguém aqui é santinho, Analu. — me diz seriamente fazendo-me estremecer e suspirar por dentro tentando manter o meu alto controle

— Sei que começamos de forma errada, e realmente não quero que haja um mal estar entre nós aqui na revista, não quero que o pessoal nos veja brigando que nem cão e gato o tempo todo. Não é justo pra eles e nem mesmo para nós mesmos. — me diz, quando vou falar, ele continua — Quero que tenhamos a oportunidade de nos conhecermos melhor, que deixemos o que aconteceu aonde tem que estar, lá no passado, que possamos nos dar uma nova oportunidade de recomeçar do zero. — dá a ideia — O que me diz? — me pergunta

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