3. Convite pra balada

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— Amiga, você conhece bem esse irmão dos meninos que vai comandar a matriz na ausência do André? — pergunto a Lie

— O Enzo? — ela me devolve a pergunta

— Sim. — a respondo

— Conheço, mas não sou próxima dele como sou dos outros, mas o conheço. — responde Lie — Digamos que ele é um galinha, já teve um enrosco com uma vagabunda aí, mas não deu certo então ele mudou completamente o jeito dele de ser.
Pelo que o Bruno me disse, ele era um pouco mais tranquilo antigamente, mas a vida lhe deu uma rasteira e ele mudou totalmente. — me responde explicando o que sabe sobre ele — Porque está me perguntando isso? — me pergunta.

— Nada, só curiosidade mesmo. — lhe respondo — E aí, como iremos resolver essa história da festa? — lhe pergunto

— Eu Acho que seria legal uma recepção e não uma festa. Seria mais adequado para o momento. — responde Lie dando a sua opinião.

— Tem toda a razão. — concordo com ela

Será bom uma recepção, invés de uma festa. No momento nossa editora precisa de um respiro e não de uma nova negativa na imprensa.


Dois dias depois

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Dois dias depois.

Finalmente chegara o dia em que Lorenzo regressa à Washington.

O começo de uma nova vida!
De um novo caminho, um novo destino!
Será que Lorenzo vai ser capaz de aproveitar tudo o que lhe aguarda?
Só o tempo irá dizer!


O começo de uma nova vida! De um novo caminho, um novo destino! Será que Lorenzo vai ser capaz de aproveitar tudo o que lhe aguarda?Só o tempo irá dizer!

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No aeroporto, acabo de chegar no saguão.

— Dylan, André, que saudades de vocês. — os digo abraçando-os

— Que gay, você falando assim. — diz Dylan zoando com a minha cara

— Vai se fuder, Dylan! — lhe digo

— Ha ha, agora não estou com vontade. — me responde Dylan

— Vocês não mudam. — diz André a nós dois balançando a cabeça em sinal de negação

— Você também não, André. — digo a ele — Vamos, quero curtir Washington hoje ainda. — lhes comento

— Falou a minha língua. — diz Dylan a mim

— Vocês não prestam. — comenta André

— Ah… prestamos sim. — comento — Fala aí, Dylan. — peço ao Dylan

— Oh se prestamos! — responde Dylan concordando comigo

Então nós três vamos embora do aeroporto a caminho de meu apartamento no centro da cidade.


Estava em um sono espetacular, sonhando mais uma vez com aquele homem delicioso e prazeroso, quando de repente acordei na melhor parte de meu sonho por causa do meu maldito celular que toca sem parar me deixando completamente irritada por não ter ...

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Estava em um sono espetacular, sonhando mais uma vez com aquele homem delicioso e prazeroso, quando de repente acordei na melhor parte de meu sonho por causa do meu maldito celular que toca sem parar me deixando completamente irritada por não ter conseguido concluir o meu maravilhoso sonho.
Eu mato quem me acordou!

~ trim trim trim ~

— Quem é o filho da puta que está me ligando? Que merda. — atendo o telefone reclamando e caindo de sono — Alô? Quem é o imbecil que está me ligando a essa hora? — pergunto com os olhos fechados, caindo de sono

— Nossa, como ela me ama. — diz a outra pessoa do outro lado da linha debochadamente

— Quem é, caralho? — pergunto ainda com os olhos fechados, sem vontade de abri-los para olhar o identificador de chamadas de meu celular

— Não reconhece a minha voz? — pergunta a pessoa — Puta merda, Analu. — reclama — Sou eu, a Camila. — me diz

— Porra Cami, estou morta de sono, e você me ligando. — reclamo com ela — O que você quer? — a pergunto

— Avisar que o novo presidente da revista já chegou. — me avisa — E o André nos convidou para ir a uma balada com eles mais tarde. — me explica

— Não estou afim Cami, estou caindo de sono. — a digo — E além do mais, eu não estou no clima de balada. — comento

— Se você resolver mudar de opinião, nós vamos estar na boate DOAP. — Cami me avisa o local aonde todos irão estar

— Agradeça o convite ao André por mim. — a peço — Mas eu não vou. Hoje eu quero só a companhia da minha cama. — lhe digo

— Chata! — Cami reclama

— Não sou chata, só estou cansada. Eu estou dormindo mal, comendo mal e trabalhando como uma louca, daqui a pouco eu vou virar um palito fantasma. Nem maquiagem vai dar jeito na minha cara. — à explico

— Só por isso, eu não vou insistir. — me diz — Até amanhã, sua chata. — se despede

— Até amanhã! Beijos. — à respondo

— Beijos. — Cami me diz

E assim, nós desligamos os celulares.







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