16. Uma nova chance

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Não aguento mais esse clima entre mim e a Analu, já faz dois meses que estou à frente da revista e ela só me esnoba

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Não aguento mais esse clima entre mim e a Analu, já faz dois meses que estou à frente da revista e ela só me esnoba.

Hoje vou conseguir ficar sozinho com ela na empresa.
Claro que contei com uma ajudinha extra das meninas, Agnes, Camila, Maria, Natalie, e as outras amigas da Analu que trabalham aqui.
Não foi fácil conseguir a ajuda delas, mas consegui.
Pedi que elas arranjassem uma desculpa muito convincente para ela não desconfiar.


Depois que assumi a presidência contratei uma equipe que instalou câmeras, e sem que ninguém soubesse pedi que instalassem em determinados pontos da empresa, como diretoria, sala de reuniões e entre outros.
E somente a minha sala, e do vice-presidente e dos meus irmãos têm paredes à prova de som, e janelas com persianas claras e escuras, que mudam ao nosso gosto. 

Estou em meu escritório verificando alguns documentos, quando percebo que Analu já está na sala de reuniões como pedi que as meninas fizessem.

Instantes depois, saio de minha sala e chego à sala de reuniões sentindo o meu corpo todo se aquecer de tesão.
Essa mulher é simplesmente deliciosa de tudo quanto é jeito.

— Boa tarde. — digo para que ela perceba a minha presença

— Ah, oi. — me diz surpresa olhando-me fixamente — Desculpe, não vi o senhor chegar. — me explica — Irá participar da reunião também? — me pergunta confusa — Achei que era somente eu e as meninas pra discutir sobre o lançamento do concurso. — me explica

— Não, não irei. — lhe respondo me aproximando lentamente — Na verdade, não terá reunião alguma. — lhe revelo fazendo-a ficar de boca aberta, surpresa — Eu planejei que nós pudéssemos ficar sozinhos. — lhe explico

— Porquê? — me pergunta atordoada

— Analu, eu sei que começamos completamente com o pé esquerdo. — lhe digo já à centímetros de seu rosto, quase colado em seu corpo

— Enzo, por favor. — me pede começando a ficar ofegante

— Esses dois meses que ficamos distantes foram simplesmente uma tortura para mim, quero te sentir, quero te beijar, quero te ver gozar lindamente, necessito sentir o seu melzinho em minha boca. — sussurro em seu ouvido, ouvindo-a ofegar roucamente — Todos esses dias fiquei de pau duro muitas vezes, tendo que bater uma no banheiro do escritório enquanto pensava em você chupando o meu pau, enquanto me imaginava me enterrando nessa sua deliciosa bucetinha. — lhe digo e agarro-a pela cintura, enquanto desço a minha mão por entre os nossos corpos e chego a barra de sua saia e a levanto um pouco, e começo acaricia-la por cima da calcinha ouvindo-a suspirar intensamente

Ainda bem que hoje ela está com uma saia que dá para levantar como eu quero fazer.

— Já está molhadinha pra mim, minha delícia? — lhe pergunto, mas não a deixo me responder

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