15. Um passado misterioso

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Sou casado a alguns anos com a mulher mais maravilhosa desse mundo, que me conquistou de todos as formas possíveis

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Sou casado a alguns anos com a mulher mais maravilhosa desse mundo, que me conquistou de todos as formas possíveis. Aquela mulher é o pecado em forma de mulher, mesmo tendo o jeitinho doce, carinhoso, meigo. Entre quatro paredes, quando estamos à sós, somos como faísca e gasolina, prontos para pegar fogo.
Falando nela, minha delícia acaba de adentrar o nosso escritório de um dos nossos restaurantes.

— O que a minha framboesinha deseja? — lhe pergunto com os meus olhos faiscando de desejo

— Vim avisar que o pessoal já foram embora e eu resolvi tudo, fiz a contabilidade e já fechei o caixa. Tudo certinho. — me explica

— Que tal aproveitarmos que estamos à sós, e vamos curtir. — lhe olho maliciosamente sentindo o meu pau criar vida dentro das minhas roupas como se ele fosse estoura-las a qualquer momento

— Meu marido necessita de carinho? — me pergunta lambendo os lábios sensualmente fazendo-me arfar

— Ainda bem que já trocou de roupa, porque no estado que estou, se estivesse ainda de calça, não sei o que seria. — lhe digo sem tirar os olhos dos seus movimentos

Rapidamente retiro a minha camisa e a minha calça ficando apenas com uma boxer vermelha, uma das cores favoritas da minha deliciosa mulher, sinto o meu corpo incendiar quando vejo-a retirar o seu vestido ficando apenas com uma calcinha fio dental branca, fazendo-me arfar e dar um grunhido.
Não aguento mais esperar, e como um lobo faminto, me aproximo lentamente da minha deliciosa presa. Rapidamente nos livramos das últimas peças, e segurando em sua mão puxo-a para o sofá que tem no escritório e me sento, fazendo-a se sentar de frente para mim em meu colo fazendo-nos soltar um gemido rouco e sôfrego pelo contato de nossas intimidades.

— Quero me perder em você, minha framboesinha. Quero sentir o seu gosto, queria muito ter preparado um momento especial para nós dois. Mas infelizmente não deu. — lhe digo olhando-a intensa e profundamente em seus olhos enquanto acaricio o seu rosto suavemente com as minhas mãos

— Só de estar em seus braços, o nosso momento já se torna especial para mim, meu amor. — me responde sussurrando

Sem aguentar tanto desejo, levo uma de minhas mãos por entre os nossos corpos, até que, finalmente chego ao destino que desejo, o meu paraíso particular.
Poderia me perder horas e horas no corpo dessa minha deliciosa mulher e não me cansaria tão fácil.
Introduzo dois dedos dentro da sua bucetinha, enquanto ao mesmo tempo acaricio o seu clitóris ouvindo-a gemer sôfrega.

— Já está com essa deliciosa bucetinha molhadinha pra mim, minha framboesinha? — lhe digo sussurrando — Rebola nos meus dedos, rebola. Quero sentir esse seu melzinho nos meus dedos, quero chupa-los até não restar nem uma gota sequer. — continuo sussurrando enquanto continuo com as minhas carícias em meu paraíso particular

— Adam, pelo amor de Deus, me deixa gozar. — me suplica

Pois é, estou torturando a minha delícia aqui, numa brincadeira gostosa, que honestamente, também está quase me fazendo gozar aqui. Mas quero proporcionar prazer à ela, é sempre assim, sempre por ela e somente por ela.

— Pelo amor de Deus, para de me torturar, amor. Mete esse pau delicioso em mim, mete. Estou quase pegando fogo aqui. — suplica num fio de voz

Quando sinto que ela já está molhadinha, quase gozando posiciono o meu pau na sua entrada e o introduzo lentamente fazendo-a arquear as costas para trás quase que enfiando os seus deliciosos e apetitosos seios em minha cara. Como não sou bobo, nem nada, abocanho um, chupo, lambo, puxo com os dentes lentamente o bico do seu seio esquerdo fazendo-a arquear ainda mais o seu corpo. Ela cavalga no meu pau com uma maestria, um domínio que me faz revirar os olhos de tanto prazer.

— Amo fazer amor com você, a cada você me surpreende. — me diz sussurrando roucamente fazendo-me delirar de prazer 

Não sei como, mas consigo me levantar do sofá com ela em meus braços, sem nos desconectarmos, e levo-a até uma mesa que tem em nosso escritório.
Sento-a na mesa, vendo-a tentar se segurar nas bordas da mesa, o que é meio difícil.
Dou estocadas fortes, firmes, nós dois soltamos sons inaudíveis, quando sinto que estou na borda, dou mais duas arremetidas fazendo-me soltar um som gutural enquanto a ouço gemer intensamente enquanto gozamos juntos.
Sinto o meu jato quente jorrar intensamente dentro dela.
Sei que ela não gosta de falar disso, mas desejo tanto que aquele trauma infernal que passamos tenha passado para ela também, não digo que esqueci do meu pequeno anjinho que está nos protegendo lá do céu, mas quero muito que possamos dar um  novo rumo em nossas vidas, que finalmente possamos concretizar o nosso sonho, ter um filho. 
Mas tenho fé que finalmente ela se renderá a esse intenso e sincero amor que nos fará crescer cada vez mais como homem, como mulher, como pais e como casal que somos e principalmente, fortalecerá ainda mais o nosso amor.
Fé e esperança é o que tenho de sobra e sei que quando menos esperarmos essa benção chegará à nós.


Já estou casada à alguns anos com o Rodrigo e desde então não entendo porque ele tem raiva, ódio da família de André e Miguel Lorenzo, sei que no passado ele fora grande amigo deles, assim como as famílias de ambos foram grandes amigas, mas soube ...

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Já estou casada à alguns anos com o Rodrigo e desde então não entendo porque ele tem raiva, ódio da família de André e Miguel Lorenzo, sei que no passado ele fora grande amigo deles, assim como as famílias de ambos foram grandes amigas, mas soube que mesmo antes do patriarca da família Bertoldi De Pauli falecer, Rodrigo se afastara de seus amigos e sua família também, mas nunca soube realmente o porquê. É como um tabu em nossa família, um segredo, uma ferida não cicatrizada.
Mas ainda irei descobrir o porquê, tenho muitas dúvidas, não sei, o meu sentido de mulher me diz que tem que haver com Catarina, irmã mais nova de meu marido, ninguém na família me disse o que houve com ela, só sei que foi uma imensa tragédia que até hoje não cicatrizou, que sangra principalmente para a Rodrigo, pelo que percebi em algumas fotos, ambos eram como unha e carne, inseparáveis, ou era o que ele e a família imaginavam. Não sei o que de fato houve, mas sei que todo o ódio que Rodrigo sente por Andre e Miguel Lorenzo vem daí, desse triste história. A única certeza é que sei que os pais de Rodrigo, a dona Elizabeth e o senhor Valêncio não sabem de absolutamente nada do que houve anos atrás.
Mas meu sexto sentido não me engana, e sinto do fundo do meu coração, do meu mais íntimo e profundo ser que necessito cavar essa história e desvenda-la de ponta a ponta, de montar esse quebra cabeça que no momento não me faz o menor sentido. Porém, se tem uma coisa é que não faço, é desistir facilmente sem lutar primeiramente, e é isso que farei até o final, porque sinto que ao desvendar essa história envolto da morte de Catarina descobrirei coisas inimagináveis e será simplesmente o que farei nos próximos tempos.






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