Capítulo 3

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Se você já começou a ler e chegou até aqui por favor antes que prossiga leia de novo a introdução coloquei alguns avisos importantes lá.


Evangeline ouviu sua cela ser aberta e sentiu seu corpo ser arrastado pelo chão, fraca e sem forcas pra protestar apenas sentiu quando seu corpo batia em alguns obstáculos pelo caminho. Seu corpo foi deitado sobre algo frio e ela gemeu de dor quando sentiu algo quente lhe atravessar a pele foi então que ela o viu, a máscara com que ele estava era ainda mais sinistra que a outra. Ela virou a cabeça e o viu aquecer uma faca e gemeu quando aquilo lhe atravessou uma, duas, três, quatro vezes e quando ela pensou que ele tinha parado um soco foi depositado em seu estômago fazendo seus cortes arderem ainda mais. Depois de acabar a sua tortura o assassino de mascara sinistra limpou as feridas de Evangeline e voltou a coloca-la em sua cela.

...

Duas semanas haviam se passado e com elas as torturas que a Evangeline sofria. Agora ela estava em sua cela tapando os ouvidos tentando não ouvir mais uma de suas vítimas gritar e pedir misericórdia. Evangeline ouviu a porta do corredor ser aberta e viu uma moça morena ser arrastada e jogada na cela ao seu lado.

- Por favor - a moça falou com dificuldade.

Evangeline riu, ela havia ficado tempo suficiente ali para saber que a pobre moça teria os mesmo destino que os outros, a morte...

Depois de umas horas ele voltou, tirou a moça da sua cela e arrastou Evangeline junto, as vendou e tirou as suas vendas logo após chegarem ao seus destinos, seus dolorosos destinos. Ela observou o lugar em que se encontravam, uma sala de tortura. Ele prendeu a moça e agarrou no braço da Evangeline.

- Não feche os olhos.

Ele então pegou em um alicate e em uma bandeja de ferro e começou a arrancar as unhas dos pés e das mãos da moça enquanto ela gritava de dor, Evangeline então fechou os olhos e logo após o ato algo pesado chocar contra a sua cara. Ele a havia batido?                                                            Ela abriu os olhos, não conseguia ver mas sabia que ele estava com uma fisionomia raivosa por detrás daquela máscara.

Ele então voltou pra onde estava e continuou a sua tortura, pegou no alicate e arrancou um dente da moça que gritou de dor com o ato e quando Evangeline se deu conta vinte, trinta dentes da moça haviam sido arrancados restando apenas dois que foram arrancados de forma bruta, ele sorriu e falou para que ela que ela se aproximasse, pegou numa faca e cortou língua da moça. Evangeline deu um grito e tentou ao máximo não olhar para a moça que lançava olhares de socorro a ela ja que sua suplicas não adiantavam mais. Ela estava em um estado horrível, sangue cobria o seu corpo misturado com suas lágrimas secas e é claro as recentes. 

Pobre garota não poderia sentir o gosto do próprio sangue escorrer pela sua boca pois sua língua se encontrava no outro lado do cômodo.

Ele lhe entregou uma faca, ela sabia exatamente o que ele queria que ela fizesse e temeu, começou a tremer e se aproximar da moça e mesmo sabendo que aquilo era errado teria que escolher entre a sua vida e a dela.                                                                                                                                  Deus não a condenaria certo? Ela estava apenas tentando sobreviver tempo suficiente para poder sair dali, era o que Evangeline repetia para si mesma.                                                                             Observou o olhar assustado da moça e deixou que uma lagrima caísse então ela a matou.

- Da próxima vez seja menos dramática, a lugares melhor para matar uma pessoa além do coração.

Ela o observou enquanto ele  pegava em uma catana e fechou os olhos quando ele cortou a cabeça da moça, depois de algum tempo ela começou a sentir um cheiro a forte a queimado abriu os olhos e viu o corpo da moça arder em chamas.






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