Um amor único

Capitulo 19

Manuel on

Eu subir para o meu quarto por que eu sabia que o meu pai queria falar alguma coisa com o garoto e os outros que estavam lá

O garotinho que disse se chamar Tommy, estava sorrindo para mim e como estávamos na minha cama eu sentei ele no meu colo por que ele tinha pedido colo antes e eu não consigo pegar ele ainda por causa da minha perna.

Tommy: Meu titio tinha apenas um irmão, então se você e o irmão dele você e meu papai?

Eu não sei se ele e meu filho, dizem que o criança não mentem então provavelmente o que ele está dizendo e verdade.

Eu não sei se quero ser pai, por que isso parece ser meio estranho para mim e resolvo dizer que sim para ele por que eu não gostaria que ele começasse a chorar.

Manuel: Bom baixinho eu acho que sim, mas não sei por que não me lembro das coisas.

Tommy: Você perdeu a memória???

Manuel: Eu perdi a memória sim, segundo o meu pai foi por causa do coma que eu fiquei.

Tommy: Ohhh!!! a mama falou que você tinha ido viajar e o meu titio toda vez que pergunta de você chorava.

Ele deve que estava com saudade de mim, afinal pelo que o meu pai disse a gente ficou um ano na floresta fechada.

Manuel: Você está com fome baixinho???

Eu queria mudar de assunto por que tem certas coisas que uma criança não precisa saber, ele sorri para mim e diz:

Tommy: Eu estou com fome simmm.

Eu desço ele da cama em seguida eu pego a mão dele, em seguida ele me pergunta o motivo de eu andar mancando e eu olho para ele e digo que foi por causa de um pequeno acidente que eu sofri.

A gente desce as escadas e vejo o garoto que e idêntico esta chorando abraçado ao meu pai, o baixinho anda até ele e pergunta o por que ele estava chorando.

Logo ele o meu pai e me abraça, um tempo depois ele me solta e eu olho para o meu pai e pergunto sobre a comida e ele diz para que esta indo fazer e enquanto isso eu fico na sala sentado no sofá.

Bia: A gente esta tão feliz que você está de volta amor?

Eu olho para a garota que estava me chamando de amor, em seguida eu digo:

Manuel: Olha eu não sei que você é, mas eu tenho que certeza que eu não sou seu amor.

Quando eu falo aquilo o Tommy olha para mim, antes que ele fale alguma coisa o meu pai aparece eu e vou para o meu quarto por que eu não estava me sentido confortável ali com pessoas que eu não conhecia e dessa vez o pequeno Tommy ficou lá em baixo com eles comendo.

Eu já estava deitando na cama quando o pequeno Tommy entrou no quarto com uma bandeja de comida.

Eu ajudo ele a colocar a bandeja na cama,depois eu subo ele que me olho e diz:

Tommy: Bebe trouxe a comida para você.

Eu sorri para ele e pego o prato de comida que ele tinha trazido para mim e começo a comer, ele olha para mim e eu resolvo dividir a minha comida com ele e assim nos dois comemos juntos.

Depois que a gente termina eu coloco a bandeja no chão e me deito na cama e o garotinho faz a mesma coisa.

Manuel: Você não tem que durmir com a sua mãe?

E que eu não queria durmir com alguém na minha cama, mas também não posso simplesmente expulsar uma criança do meu quarto.

Tommy: Não, eu disse para a mamãe que ia durmir com você papai.

Quando ele me chamou de papai, e acabou que eu não tive coragem para falar nada para ele e preferi deixar ele durmir aqui comigo.

Ele se arruma de um forma que ele fique bem grudado a mim o que eu confesso que e bastante estranho.

Alguns minutos se passam e ele já está durmindo quando o meu pai entra no quarto, em seguida ele andar até a cama e se senta ao meu lado sorrindo e diz:

Cauã: Filho, eu sei que deve está confuso só que eu acho que você tem que dar uma chance para todos, principalmente para o seu filho que parece gostar muito de você.

Manuel: Isso e tão confuso pai, e como se eu tivesse vivendo alguma coisa que eu não sei se e ou não real.

Cauã: E real meu anjo, agora aproveita e durma bem com o seu filho por que esse garoto te conheceu em poucas horas e se já te ama então cuida dele filho. Não seja com eu fui para o seu irmão, seu filho e o maior tesouro que você tem na sua vida.

Meu pai da um beijo na minha testa, em seguida ele sai do quarto e eu fico olhando para o bebê que estava deitado ao meu lado durmindo agarrado a mim e estava durmindo tão tranquilamente.

Eu sorriu para ele e começo a pensar no que o meu pai havia me dito, por isso me arrumo na cama e dou um beijo na testa dele e acabo durmindo com ele.

Ele e muito fofo, assim como o meu pai eu tenho que cuidar dele por que Filho e um tesouro e alguma coisa que deve cuidar e por isso acho que vou ter que me adaptar a ter um filho.

Sinceramente eu espero que em breve eu me lembre do meu passado, e que eu posso dar amor para esse garotinho que aparentemente já me ama.

Eu fico olhando para ele por um bom tempo, até que eu sinto ele segurando a minha mão e sorrindo eu novamente dou um beijo na sua testa e abraço ele e minutos depois eu durmo sentindo aquele cheirinho de bebê, eu confesso que esse cheiro e muito bom e que ele e realmente muito fofinho.