Capítulo 22

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Manuel on

Eu fico rodeado aquele lugar procurando algum jeito para eu sair, como ele conseguiu pegar ele sendo que o mesmo estava dentro de casa ou talvez tudo isso que esteja acontecendo seja culpa minha.

Eu estava olhando para uma armário que tinha ali, eu resolveu abri ele por algum motivo. Para a minha total surpresa, quando eu abro a Porto eu percebi que lá a uma entranda que eu creio que seja tipo aquelas passagens secretas e como eu não tinha muitas opções eu resolvo entrar nela.

Em questão de minutos eu consigo sair em outro lugar e vejo o meu garotinho amarrado em uma cadeira e como já estava de noite eu estava ficando bastante preocupado.

Eu tiro o meu pequeno daquela cadeira e o abraco, em seguida eu pergunto como ele chegou aqui e ele diz que tinha saído de casa depois que saiu do meu quarto e por isso estava aqui.

Tommy: Papai, o moço mal esta voltando.

Eu vou até a janela e quando eu noto que ela e baixar, eu coloco o meu bebê janela a fora e mando o mesmo correr por que o Alex já estava com a arma mas minhas costas.

Quando eu me viro eu vejo o Alex me encarando, eu tinha que fazer alguma coisa por que o meu filho estava do lado de fora e eu não posso deixar que ele mora.

Alex: Você pensou mesmo que ia sair daqui vivo Manuel, você e tão idiota que você nem imaginar.

Meu caro Alex eu posso não ter a porcaria das minhas memórias, porém eu posso muito bem acabar com você e por isso se prepara se idiota por que não vou deixar barato o fato que vocês prenderam os meu filho aqui.

Eu começo a brigar com o Alex, por que a minha vida e meu filho e não posso deixar ele aqui sozinho correndo perigo de vida e como ele está lá fora ele não vai escutar nada do que esta acontecendo comigo.

Depois de alguns minutos eu consigo desmaiar ele e pegar a arma dele, eu sei que eu vou arregaça a minha perna mais eu preciso encontrar o meu filho e por isso eu vou ter que pular essa janela.

No meio do caminho eu encontro o outro cara que acho que não e bom assim como o Alex, eu não consigo ver onde o meu filho esta e sinceramente eu espero que ele esteja bem escondido.

Ângelo: Olha, se não e meu querido sobrinho.

Ele deve ser o tal Ângelo que o meu pai falou que não gostava e que era irmão dele, eu não posso deixar que ele machuque o meu irmão nem que eu tenha que acabar com ele de uma vez por todas.

Manuel: Você acha mesmo que eu tenho medo de você, dizem que pessoas que não se lembram de certas pessoas não tem sentimentos.

Ângelo: Você e só um garotinho idiota que eu sempre quiz morto, mas como sempre você nunca morre e sinceramente eu não sei por que você não morre.

Manuel: Já pensou que seja por que eu não tenho que morrer agora, você que e um otário de simplesmente pegar o meu filho e achar que tudo vai dar certo por que não vai.

A gente vai para cima um dos outros e começamos a brigar, em algum momento ele consegue me contar na perna com a faca dele e justamente a perna que eu tenho um leve problema.

Ele consegue me machucar em outros lugares e eu já estava sangrando bastante mais nada que me impedisse de acabar com ele e tirar o meu filho desse lugar.

Em algum momento da nossa brigar eu consigo tomar a arma dele e nos estávamos brigando com a arma que estava engatilhada.

A  gente ficar brigando até que eu escuto dois tiros e sei que não me acertaram e sim o meu caro tio que e tão odiado por mim e pela minha família.

Eu nem espero para ver se ele estava bem, por que eu já estava doido a procura do meu bebê que estava em algum lugar dessa casa.

Quando eu acho o meu bebê a primeira coisa que eu faço e pegar ele no colo e começar a chora e encher ele de beijo, minha perna e algumas partes do meu corpo que o Ângelo tinha me machucado estavam doendo e por isso eu coloco ele no carro e saiu correndo para a rua junto ao meu bebê.

Quando a gente chega na rua a gente encontra um carro e minutos depois o Caio desce de lá correndo, ele pega o meu filho no colo e pergunta se a gente esta bem.

Eu sei que o meu filho estava quase sempre me ajudando a me manter em pé, ele e o amor da minha vida e acho que eu tenho que cuidar muito bem dele por ele ser o maior tesouro que eu tenho na minha vida.

Caio coloca o meu filho no carro, em seguida ele ajuda o meu pai a me colocar no carro para agente ir para o hospital. Eu sinceramente agradeço por te conseguida tirar o meu filho de lá sem nenhum machucar, e sinceramente eu não estou nem me importando o que aconteceu com o Ângelo por que o meu pai já ligou para a polícia e explicou toda a situação.

Eu olho para o meu filho que estava quietinho no carro, como eu estava ao lado dele sem cinto eu dou um jeito de puxa ele para o meu lado e colocar ele em pé no meu corpo.

Eu posso estar com qualquer dor, mas o que sempre vai me importar e o bem estar do meu filho e hoje eu aprendi isso.

Tommy: Papa você está bem???

Manuel: Papai só precisa do bebê dele bem para que ele fique bem meu anjo, então me da um abraço bem apertando filho.

Eu estava com muito dor e já estava chorando, a única coisa que estava me tranquilizando e o fato que o meu filho está bem e que eu conseguir tirar ele de lá.

Um amor únicoOnde histórias criam vida. Descubra agora