Capítulo 8

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Assim que olhou nos olhos, ele sentiu suas perna tremer , e deu garça a Merlin que tava sentado.
Ele já tinha visto aqueles olhos, e sabia a quem eles pertenciam. Seu corpo mudou mais uma coisa que permanecia a mesma coisa são olhos dele.
"Voldemort". não é uma pergunta, uma
afirmação.
Um sorriso satisfeito apareceu nos lábios do homem.
'' acho melhor deixar os dois conversarem a sós''. Então Lucius pegou Draco, e subiu as escadas deixando Harry e Voldemort sozinhos.
''Lucius me mostrou suas memórias, e esse pergaminho, pensei que fosse mentira mas pelo visto não é ''. Disse ele caminhando em minha direção.
''Pa... pare''.disse com a mão estendida e minha Voz trêmula , o surpreendente foi que ele parou e ficou me olhando. ''Não importa o que aquele pergaminho diz sobre nós dois, isso não vai rolar pelo menos não agora e talvez nunca va acontecer , mas para que alguma coisa aconteça você teria que provar que me merece. Você matou meus pais e tentou me matar e se você pensou que vim até aqui pra me pegar está enganado''.
''Se é assim que você quer, vamos sentar e conversar civilizadamente sobre o assunto que eu não matei seus pais, fui Dumbledore.
Quando ele disse isso meu mundo desabou, a pessoa que eu mais confiava tinha matado meus pais.'' Se você quiser eu posso mostrar pra você''. Eu assenti , ele levando e me estendeu sua mão eu apaguei e acompanhei ele até o um escritório onde tinha uma penseira, ele pegou sua varinha e tirou fragimento de sua memória e panhou na penseira, eu o olhei e então mergulhei a cabeça e começou a se formar no lugar, era um quarto branco com um berço de bebê no centro próximo a janela. Uma mulher ruiva estava agachada em frente ao berço, parecia murmurar palavras estranhas, dificeis de compreender, enquanto acariciava com o dedão a pequena mãozinha da criança.
''Mamāe?''Harry murmurou incrédulo
ao reconhecê-la. Sentiu a emoção tomar
conta de seu corpo e caminhou até ela,
esticando o braço para tocá-la, porém sua mão atravessou o corpo da mulher como se fosse ar. O vulto rápido de um homem alto entrando no quarto tirou Harry de seus devaneios. Ele estava preparado para ver sua mãe sendo morta por Voldemort, mas, para seu espanto, não era ele quem estava lá.
''Dumbledore?!''.exclamou incrédulo.
''Não chegue perto do meu filho!''. brandiu Lílian colocando-se protetoramente na frente da criança, empunhando sua varinha na direção do diretor.
''Podemos fazer isso da maneira fácil ou da maneira dificil, Lily''.
''Eu confiei em voce. James confiou
em você. Todos nós confiamos em você''. falou sendo tomada pela raiva. ''SECTUMSEMPRA!''.
Dumbledore se defendeu com sucesso de seu feitiço e logo lançou um contra.
''Parece que já tomou sua decisão. Avada Kedavra''.
''NÃO!''.Harry gritou jogando-se
na frente do ataque, tentando em vão
bloqueá-lo.
o feitiço atravessou seu corpo e caiu na
mulher, que não foi rápida o bastante para se defender, levando sua vida e fazendo seu corpo cair duro em frente ao berço.
Lágrimas involuntárias se formaram
nos olhos de Harry, tanto em sua versāo bebê quanto adulta. Seu foco voltou novamente para Dumbledore ao ver sua movimentação pela visão periférica, um sorriso diabólico estava no rosto enrugado do homem conforme se aproximava doberço.
Albus apontou a varinha na direção do
berço e antes que pudesse conjurar um
feitiço, outra pessoa adentrou o quarto e lhe atacou.
''Estupefaça''.
Dumbledore foi jogado contra a parede do outro lado do aposento e gemeu de dor.
Uma satisfação momentânea tomou conta de Harry ao ver a cena. "Bem feito, seu velho desgraçado!" Virou a cabeça para olhar o Voldemort entrando no quarto e caminhando até o berço. Checou rapidamente a criança, vendo se ela estava bem, e ódio brilhou em sua face ao encarar Dumbledore. O mesmo logo voltou a ficar de pé e uma luta se iniciou entre os dois.O velho conseguiu jogar um feitiços e derrubou Voldermot e se aproximar do berço e apontou a varinha para o bebê,
Voldemort tentando impedir conjurou a
maldição que deu a Harry seu título de
O-Menino-Que-Sobreviveu'.
''Avada Kedavra!''.
O feitiço estava prestes a acertar
Dumbledore, porém ele foi mais rápido e desviou a tempo, deixando que o mesmo caísse em cima da criança.
''NÃO!''.Voldemort exclamou.
Então, tudo pareceu acontecer rápido
demais.A magia acertou a versão criança de Harry e ricocheteou de volta para Voldemort, consumindo o seu corpo e desaparecendo , e a memória acaba.
Harry tira a cabeça da penseira e começa a chorar, Voldemort o abraço. Eles ficaram assim por bastante tempo, que até Harry começou a acalmar. Harry percebendo que estava abraçando Voldermot começou ficar corado , e se afastou dele.
'' como pude ser tão tolo?''.indagou-se
em desespero, sentindo a culpa começar a he corroer.
''Você não tem culpa, Harry''. Voldermot consolou tocando seu rosto.
'' mais por que Dumbledore queria me matar?''.
'' por causa de uma profecia''. Eu o olhei.
''Que profecia? Por fazor me conta?''.
"Aquele nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês... eo Lorde das Trevas o marcará como seu igual, nenhum poderá morrer enquanto o Outro estiver vivo...e o falso Senhor da Luz cairá quando os dois estiver juntos"

O príncipe das trevasOnde histórias criam vida. Descubra agora