Quando a casa recém-construída de Park Jessica é derrubada pelo terremoto mais fraco da história dos terremotos, ela realmente achou que tudo estivesse perdido. Entretanto, tudo que está ruim sempre pode piorar: como se fosse uma piada do destino, J...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
NOTAS DA AUTORA
Oi, meus xuxus! Como vocês estão nessa quarentena? Todos passam bem? Como está a saúde mental de vocês?
Apesar do meu sumiço de quase um ano e toda a bagunça que se degringolou na minha vida desde que eu (re)postei o primeiro capítulo da fanfic aqui no Wattpad, EU VOLTEI. Mais lelé da cabeça e ainda mais desorganizada, mas voltei. E não pretendo ir embora sem terminar de postar Excuse Me pra vocês.
Um prelúdio, antes do segundo capítulo, sobre decisões tomadas na quarentena das quais vou me arrepender no futuro: eu voltei pro socialspirit. Para quem não sabe o que aconteceu e por que eu saí do spirit, eu peço encarecidamente que me mandem uma mensagem aqui ou no twitter (meu arroba lá é soskookie) e eu vou explicar a situação inteirinha. Mas isso não importa e o que importa é que YOU CAN TELL JESUS THAT THE BITCH IS BACK.
Mas eu não vou repostar Excuse Me no spirit, infelizmente, devido ao ban :( então vai ter que ficar por aqui mesmo. Isso não significa que eu não vou estar postando simultaneamente fanfics inéditas por lá então, com toda a humildade que me resta no coração, peço encarecidamente que me deem um followzinho por lá também <3 (vocês encontram o link para o perfil no meu perfil aqui no wattpad).
Também queria dizer que li todos os comentários de vocês, li as mensagens que me mandaram e quero agradecer muito por todo o apoio e amor que vocês me deram nesse último ano, desde o ban. Vocês são tudo pra mim <3
Sem mais delongas, vamos ao capítulo~
[...]
O dia seguinte foi ainda mais infernal que o dia anterior. Não tínhamos lugar para passar a noite, então tivemos que voltar para onde estávamos morando antes. Surpresa: os novos moradores já estavam lá. No final das contas, fomos passar a noite no restaurante, mesmo. Tinha uns sofázinhos que deveriam dar para o gasto.
A casa não aguentou uma droga de terremoto. Um terremoto que o tio do terremoto não detectou. Um terremoto insignificante. Certo, talvez a casa teria caído de qualquer jeito já que ela foi atingida por uma estrela cadente que eu ainda não entendi de onde saiu, mas fala sério, era um terremoto que humanos não sentiram! A quantidade de pessoas que saíram de suas casas e foram bisbilhotar que barulheira era aquela foi incrível. Eu nem sabia que moravam tantas pessoas em Haggyo. E qual é, estrelas cadentes! Eu achava que vocês eram do bem!
É claro que uma estrela cadente/terremoto atingindo uma casa seria manchete em Haggyo, a cidade onde absolutamente nada de interessante acontece. O restaurante estava lotado de repórteres no dia seguinte, de modo que eu mal consegui pisar fora do estabelecimento para ir para a escola. E os monitores não estavam nem aí se eu estava sendo perseguida por repórteres e jornalistas. Eles não me deixaram entrar na escola e eu tive que pular o muro para não levar falta e, consequentemente, uma bronca do meu pai.
