Eu acordo chorando, Jimin não estava ao meu lado, a cela está mais fria e escura que o normal, é um dia estranho. Será que depois de toda morte, os dias passam a ser assim? – Mínimos detalhes... Mínimos detalhes... Mínimos detalhes...
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"* Oi queridos, vcs acharam que eu não iria descobrir que vcs viriam atrás de mim né, vcs são tão espertos, mas eu sou mais.
Manda um beijinho pró meu namorado e pra pequenina S/n, ah como eu amo minha priminha, fala pra ela tomar cuidado!
Se ela não ficar quieta aí na cadeia, os amiguinhos dela vão se ferir, que nem o T.O.P.
Ele amava ela tanto, uma pena...
Beijinhos
Gata SookS/n, toma cuidado
CDPB
Senhor e SenhoraKim
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— Que desgraçada, vai acabar com a vida de outra pessoa! — Exclamo em alto e bom som.
— Que agressividade! O que te irritou — Diz o Polícia Jung Hoseok se fazendo presente na sala.
Eu começo a derrubar as coisas dentro da cela, chego a derrubar a beliche que acaba quebrando.
— Pare de quebrar as coisas! — Namjoon entra na sala. — Chame o policial Seokjin e o policial Taehyung. — ordena ao policial que estava atrás do mesmo.
— O que aconteceu aqui — Seokjin chega primeiro e toma a frente de Namjoon.
Seokjin me olhar e meus olhos lacrimejam mais.— eu estou bem — afirmo.
— Que bagunça, o que passou por aqui? — Taehyung questiona tirando os óculos.
Todos se paralisam ao me verem, eu me ajoelho no chão e fico sem silêncio, olho o chão e só consigo procurar uma forma de controlar esse sentimento enquanto as lágrimas escorregam pelo meu rosto.
— O que aconteceu? — O Park entra e me olha. — Vamos dar uma volta no pátio.
Fomos para um jardim que ficava próximo ao pátio do presídio. O Policial Park me deixou lá e se afastou um pouco. Sentei na grama e me encostei no troco de uma das árvores.
Em nenhum momento me bateu a ideia de tentar fugir. Mesmo com toda a liberdade fruto da poucura desses policiais nada profissionais. Eu realmente não tinha vontade de me arriscar a fugir naquele momento.
Depois que as nuvens passou a cubrir a luz do sol, Park Jimin se aproximou com um copo de água.
— Pegue — ele me entregou o copo e logo após de sentou no chão. — Sei como se sente.
— Como você pode entender? Por que quer me entender — O questionei, seu comportamento não era esperado diante do que ele foi designado a fazer em relação a mim.
— Meu pais morreram — Ele exitou e encarou a grama — em um incêndio, na minha antiga casa.
— sinto muito — Me compadeci da dor ainda recente pela forma que os olhos do ruivo se encheram se lágrimas.
— Estávamos todos lá, eu não os vi antes de sair da casa e nem depois que me encontrei fora do alcance das chamas.
— Sinto muito mesmo. — Respondi e abracei meus joelhos enquanto o encarava.
— Com o tempo a dor ameniza, você aguenta. — Ele diz e seus olhos encontram os meus.
— Eu queria entender porque vocês me tratam diferente dos outros presidiários. — Comentei.
— Não há tratamento diferente. Talvez tenha, mas é que estamos acostumados e conviver com presidiários homens, você é a primeira mulher dessa prisão. — Ele passa a palma da mão na grama.
— Você não teme a mim? — questiono.
— Talvez eu tenha amolecido, mas é que não vejo necessidade de ser bruto. — Ele responde e me olha.Nós voltamos para a parte interna da prisão, Park e eu fomos para a sala que ficava a minha cela, ele me trancou.
— Ganhou camas novas — Park comentou.
— Pelo menos não bato mais a cabeça naquela beliche — Respondo e me sentou em uma das camas.Fico repensando no bilhete de Sook e me lembro de prestar atenção nos mínimos detalhes. Até que presto atenção nas iniciais no final da carta.
"CDPB"
CASA DA PRAIA EM BUSANNão sabia qual atitude tomar diante daquela pista, e nem o que poderia envolver o T.O.P. Sentada na cama encaro o bilhete e vem um flashback na minha cabeça.
*Flashback on*
Sook: S/n, você é perfeitinha demais. Mimadinha demais. Princesinha demais. E inocente, tão inocente. Tem tudo o que quer. - Ela se aproximava ainda com o revólver na mão, eu estava contra a parede sem reação alguma. – E agora... Vai perder tudo o que tem, pobre pequenina. Vá aprender o que é a vida, vagabunda. Olhe esse sangue *OLHE PARA OS SEUS PAIS!* *MORTOS!!* – Puxou a minha cabeça pelo cabelo, me deixando ajoelhada diante de meus pais, cada um com um furo na nuca. – Vá embora dessa casa, aqui é o meu novo lar. Suma daqui, sua praga. FRACA!!
*Flashback off*
Eu quero tanto encontrar essa mulher.
Apesar de ela ter feito o que fez, ele me fez ter consciência do que eu irei fazer com ela.
Então obrigada querida prima.
Você mesmo fez a pessoa que vai fazer dá sua vida um verdadeiro inferno.
Vagabunda!
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Mr. Policiman - A caçada
FanficUma das bandidas mais procuradas da Coréia do Sul. Quando é capturada em Seul, foi levada para a cela de segurança máxima, e lá será vigiada pelo melhor policial de toda a Coréia do Sul, Park Jimin, que ao saber que tomará conta dela, acontecimentos...