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Enfim, o fim.
Meus saudosos agradecimentos — e não podia ser diferente — vão a você, caro leitor, que chegou até aqui. Posso imaginar que, se está no final do livro, simpatizou com essa história. Talvez não a tenha agradado de todo, claro, mas lhe admito com franqueza: era exatamente assim que sempre imaginei que terminaria. Divergências existem, e isso é absolutamente normal e saudável.
Quem é um contador de histórias quer ter sua história ouvida (e, no caso, lida). Obrigado pelo seu carinho, pelos seus votos e pelos seus comentários. Tudo isso foi muito mais do que um dia eu sequer poderia imaginar. Obrigado. Obrigado. Obrigado.
Espero grandemente ter você comigo numa nova jornada em A Tempestade Pede Perdão, o segundo e último volume desta história.
Por fim, nestes tempos tão conturbados que vivemos, deixarei aqui, com o gosto que o cálice da saudade trás, uma frase que pode, talvez, trazer algum conforto às nuvens cinzentas de chuva que nos cercam:
"Quando os ventos da tempestade baterem fortes as folhas e os galhos serão levados para longe, mas a raiz permanecerá. Ela sempre permanece."
Fiquem firmes, meus leitores. As tempestades vem e vão. Chegará o dia de tremer com suas ondas e raios novamente.
Atenciosamente,
João Antonio.
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A Tempestade Pede Ajuda - DEGUSTAÇÃO
FantasyEm um mundo onde reinam cinco deuses, a vingança é a moeda com que tudo se paga. Quando Aqua contrai uma doença misteriosa que a arrasta lentamente à sepultura, seus irmãos, inflamados em intrigas, são obrigados a se unirem e reatarem elos de frater...