Capítulo 26 - Dominado

33 8 54
                                    

"O sexo sem amor é uma experiência vazia. Mas como experiência vazia é uma das melhores."
Woody Allen

Paramos em uma casa em construção e logo ele me jogou contra a parede mal acabada, senti minhas costas arderem pelo toque da pele e o cimento em relevo.

- Vou dar o que quer então gatinha, sem dó e nem piedade! - Quando Márcio me disse essa frase, entrei em uma certa frenesi e êxtase.

- Quero que me domine e me faça sua hoje. Me pegue de jeito!

Ele não respondeu, simplesmente atacou meus lábios e me beijava com voracidade, sentia meu corpo começar a ficar febriu de tão quente.

Ele não parava o beijo, só separava nossos lábios para respirar, os beijos estavam me tirando o fôlego.

Ele tomou novamente meus lábios e começou a deslizar a mão por meu corpo e com uma pegada firme apertou minha bunda com gosto.

Não resisti e gemi entre o beijo. Era isso que estava precisando para aliviar a tensão

Começo a me sentir molhada e cada vez mais quente.

Ele começa a me beijar me apertando contra seu corpo para que eu sinta sua ereção, estava duro e sentia nele a mesma necessidade que eu sentia, de satisfazer aquele desejo.

Ele me vira bruscamente, me fazendo ficar de frente para parede, beija minha nuca e segura meus cabelos com força.

- Quero te foder tanto gatinha, quer o sentir como é estar dentro de você. - Ele sussurrou em meu ouvido e isso me arrepiou.

Ele desceu uma mão para o cós de minha calça e me puxava para trás fazendo movimentos como se já estivéssemos encaixados.

Ele me vira novamente e começa a descer os beijos pelo meu pescoço, enquanto suas mãos iam desabotuando minha calça com maestria.

Ele baixou minha calça e passou seus dedos no meio de minhas pernas.

- Nossa, que delícia, já está molhadinha.

Começou a me masturbar e ao mesmo tempo poder meu pescoço. Ah, estava perdida em meio ao desejo.

Ele me tocava com maestria e cada vez mais forte, seus toques me fizeram gozar bem rápido em sua mão, ele colocou os dedos na boca: - Doce!!!

Voltou a me beijar e eu senti o meu gosto em sua boca, por incrível que parece, esse ato me excitou mais.

- Ahh, me fode logo, não aguento mais! - Praticamente implorei.

- Hum, tão apressada gatinha. Mas seu desejo é uma ordem.

Ele abriu o zíper de sua calça e pude ver o tamanho de seu membro e digamos que era maior do que eu imaginava, ele pegou o preservativo do bolso da calça e desenrolou por toda extensão o látex.

Me virou novamente e se encaixou em mim lentamente, a sensação de ser preenchida me deixou mais excitada.
Mas ele entrou tão devagar que isso não estava como eu precisava, queria ser dominada e isso de certa maneiro me deixou frustrada, virei para o lado e vi uma pilha de tijolos.

O empurrão fazendo ficar com vara de assustado, tirei o resto da minha calça e então o olhei.

- Não se espanta, mas quem tenta dominar e não conduz, acaba sendo dominado baby. - Disse a ele tirando o sinto de sua calça.

Peguei o sinto e coloquei envolta de seu pescoço, o puxei para pilha de tijolos o fazendo sentar nela.

Ele me olhou novamente assustado e não me importei. Subi em seu colo o puxando pelo sinto como se fosse uma coleira.

- Agora quem manda sou eu e acho bom você não gozar até que eu me sinta satisfeita.

Me sentei de costas para ele, encaixando seu membro em mim, segurei por cima do meu ombro o cinto e o usava como apoio para subir e descer no ririmo que eu queria.

Ele começou a gemer e eu estava me deliciando com tudo aquilo.

Mas eu quero mais, então me levantei novamente o trazendo como um cachorrinho até mim, virei contra a parede: - Consegue me foder em pé, mas me levantando? Aguenta 55kg?

Ele nem me respondeu, simplesmente me pegou no colo e não vi em qual momento ele conseguiu se encaixar em mim.

Enrolei a sinta em minha mão e ele me levantava e descia, me fazendo vibrar.

Sentia meu orgasmo perto e então o puxei com mais força pela sinta, vi seu pescoço ficar em um tom vermelho lindo pelo atrito de pele e couro.

Ele começou a investir com mais força e acabei gozando novamente com ele dentro de mim.

- Bom garoto, agora pode gozar!! - Disse a ele e foi meio que de imediato ele gemeu forte e rouco, demonstrando que havia finalmente atingido seu ápice.

Tentávamos controlar nossa respiração que estava bem descompassado.
Ele me colocou no chão e tratou de se livrar do preservativo.

Eu vesti minha calça novamente e quando o fui olhar, ele já estava Ta o próximo que mal consegui pensar pois já estávamos nos beijando novamente.

VazioOnde histórias criam vida. Descubra agora