Onde Tamaki conhece S/n S/s uma garota encantadora, mas não sabia que além de roubar uma conversa, a garota roubaria seu coração.
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Onde S/n conhece Tamaki, em uma fase ruim. Mas acaba se apaixonando mais uma vez. Só que agora, acreditara ser a...
Oi gentekkk, se serve de recomendação, assistam Dororo. É muito bom, juro.
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O sábado estava passando devagar e com ele o tédio só aumentava. S/n já tinha feito faxina em casa, arrumado quarto. Mudado os móveis, lido um livro, escutado música, cozinhado algumas besteirinhas e explicado pra sua mãe sobre o acontecimento dos dias anteriores. Essa que ficou bastante chateada com Kirishima. Não sabia o porquê namorava sua filha se traía a mesma. Não havia explicação, lógica ou sentido. Não havia absolutamente nada justificável, além da falta de amor e desgaste. Esse que podia ser resolvido com uma longa conversa e um término digno. Mas a mais velha não havia ficado brava. Sabia o quanto o relacionamento fez bem a sua filha e jamais ficaria brava, mesmo com essa traição havia feito muito bem a sua filha enquanto estava com ela.
Não poderia passar a mão na cabeça do ex-genro. Queria o quanto antes uma conversa à três. Sua filha, seu ex-genro e a própria. Mas sabia que jamais poderia apressar as coisas. Sabia que a filha precisava primeiro superar isso e manter a cabeça no lugar. Sabia o quanto doía o peso de ser traída, e não queria que sua filha ficasse mais mal do que já estava. Esperaria o quanto fosse necessário se isso significasse que sua filha ficaria bem. Não tocaria no assunto enquanto não tivesse certeza que sua filha não ficaria mal.
Ficou sabendo também da ajuda que tinha recebido de uma tal Nejire, e de Shoto. Ficou muito feliz por saber que tinha pessoas ao redor da sua filha que prezavam pelo bem estar da mesma. Depois chamaria os dois colegas pra um almoço ou uma tarde para agradecer pelo que fizeram pela sua filha. Mas por enquanto evitaria qualquer assunto relacionado à isso. Mas antes de conversar com Eijirou queria agradecer por tudo que o mesmo fizera a sua filha. Ajudou em crises e no seu desenvolvimento escolar e adaptação ao local. Por mais que conhecesse bem o Japão a garota havia ficado um tempo longe por conta de um intercâmbio na Califórnia.
Eles haviam se conhecido quando a S/n entrou na antiga escola de Eijirou. Caíram na mesma sala, junto de Mina. O que depois rendera uma grande amizade. Depois de uns meses se adaptando na nova escola e na cidade, S/n havia começado a gostar de Eijirou, o que de primeiro era unilateral. Mas depois começou a ser recíproco. Depois de 6 meses de amizade, S/n e Eijirou haviam partido pra um relacionamento sério. O que a mãe de Eijirou não gostava muito pelo fato de que o garoto era novo demais. Mas depois de conhecer S/n acabou deixando o filho namorar com a garota. Mas como nada é pra sempre acabaram ficando bastante desgastado o que rendeu um belo par de chifres na cabeça da garota. E S/n sabia que precisava conversar com Kirishima e Mina. Mas adiaria o quanto fosse necessário para que pudesse por a cabeça em ordem.
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Já passava das 15:30 e S/n estava saindo do banho, estava sozinha e entendiada. Sua mãe havia saído com o namorado para se divertir, até porquê ela também precisava de uma diversão. S/n estava de toalha sentada na cama e olhando para o nada, não sabia o porquê de estar olhando pra um ponto fixo no chão, o que ocorre frequentemente. Sabe o quando sistema dá pani? Então, quando a cabeça dá aquelas paradas de funcionamento. Isso que estava acontecendo agora. E a garota havia ficado assim. Por mais ou menos uns 3 minutos até finalmente decidir se vestir.
