Capítulo 8

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Recuperavámos o fôlego enquanto as mulheres do outro lado da cabine conversam e riam alto. Ana continuava sentada no meu colo com meu dentro dela, minha continuava em sua boca para abafar o som do seu orgasmo. Esperamos as mulheres saírem para então relaxarmos, retirei a mão de sua boca e ela soltou um suspiro alto.
Ela levantou e começou a arrumar sua roupa, enquanto eu admirava a cena ainda sentado na tampa do vaso. Ana me olha intrigada, o que será que ela está pensando? Me levanto para também me vestir, isso faz nossos corpos se roçarem novamente. O desejo por ela só aumentou depois dessa foda, queria levá-la para o meu apartamento e terminar o que começamos, foder em todas as posições que o espaço da minha cama permitisse. Ela se vira e abre a porta da cabine para sairmos, se olha no espelho ajeitando o cabelo, enquanto eu me encosto na parede da entrada.

- Você sabe que foi loucura né? Uma puta loucura. - Ela se vira para mim.

- Uma puta de uma loucura gostosa! Quer de novo? - Finjo que vou abrir a calça e ela arregala os olhos, ficando vermelha.

- Não! Precisamos voltar pra mesa! Acho que já sentiram nossa falta. - Ela fala num tom um pouco preocupado.

Ela tem razão. As pessoas na mesa com certeza já estão estranhando nossa demora. Me viro para sair do banheiro quando Ana me chama.

- André! - Me viro para ela - É... Tô com cara de quem acabou de transar?

Dou uma risada e saio do banheiro, ninguém percebe que saio do banheiro feminino.
Chego na mesa e todo mundo está tão envolvido com a banda, que nem perceberam quando cheguei, nem como Ana chegou em poucos minutos depois.
Fernando recebe uma ligação onde avisam que algum parente foi para o hospital, e diz que precisa ir agora para lá. Carina também quer ir com ele.

- André, você se importa de levar a Ana pra casa? Tudo bem pra você Ana? - Pergunta Fernando.

- Por mim tudo bem. - Falo olhando para ela. - Já conheço o caminho.

Ana me olha assustada e isso me faz sorrir comigo mesmo, ela concorda e eu sou só entusiasmo, mais uma trepadinha no carro?
Droga! Lembro da Carla. Ela também vai voltar comigo!

- Se vocês não se importam vou ficar um pouco mais no show. - Ela avisa, com certeza vai se dar bem com o carinha que dançou mais cedo, olho pra ela mostrando que entendi o recado.

Saímos pra fora do barzinho, indo ao encontro do meu carro. Ana está em silêncio um pouco pensativa, será que ela se arrependeu? Tomara que não! Entramos no carro e seguimos. Ela continua em silêncio, fazendo o gesto já conhecido de mexer na barra da roupa.

- Então, espero que esse silêncio não seja arrependimento. - Falo tentando puxar assunto.

- Na-não. É só que... Gostei de hoje. - Ela me olha.

- E você costuma ficar em silêncio quando gosta do sexo?

- Quando é com meu professor sim. André como vou olhar pra você na sala agora?

Diminuo a velocidade, e viro para ela.

- Eu espero que com tesão ainda pra eu saber que depois da aula a primeira coisa que vamos fazer é transar gostoso. - Ela me olha séria - Ana, somos adultos. Adultos costumam transar, mesmo sendo professor e aluna. Acredite, não somos os primeiros a fazer isso!

Ela me olha séria levantando uma sombrancelha.

- Então você costuma transar com suas alunas?

- Só com às gostosas que chegam atrasadas e que beijam gostoso. - Ela sorri.

Coloco a mão na sua perna, ela tem a pele macia, e sinto quando arrepia no meu toque. As ruas estão vazias, então posso ir dirigindo numa velocidade que der pra fazer carícias sem que ninguém se pergunte o que está acontecendo no carro. Deslizo para dentro da sua saia, sua calcinha rendada ainda está molhada do seu gozo de mais cedo. Ana se acomoda para que eu tenha mais acesso à seu corpo.

- Tira a calcinha. - Falo e ela tira sem desviar os olhos de mim, essa mulher é a própria Vênus.

Ela coloca a calcinha na minha mão, eu levo até o meu nariz sentindo o cheiro doce da sua buceta molhada, e à amarro no volante. Ana abre um pouco mais as pernas, e eu vou com com minha mão até onde ela quer ser tocada. Brinco com suas buceta, dedilhado seu clitóris, ela geme se contorcendo no banco do carro, como geme gostoso essa mulher!

- André... Vou gozar desse jeito... - Ela fala ofegante.

Meto um dedo dentro dela sentindo o calor de sua buceta, e aumento com o outro esfrego seu ponto de prazer. Ela solta um gemido alto, e sinto seu mel escorrer pelo dedo. Ela segura forte minha mão.

- Você... Vai... Me matar... Se continuar...

Retiro meu dedo de dentro dela e levo até sua boca depois à minha.

- Você tem um gosto maravilhoso. Na próxima quero que goze na minha boca, quero que esfregue todo esse mel na minha cara. - Ela se revira no banco.

- Preciso de um banho gelado, meu corpo parece que está queimando. - Damos risada juntos.

Chegamos no seu bairro, apesar de insistir para levá-la pro meu apartamento. Paro em frente à sua casa.

- Se ainda quiser ir pro meu apartamento a gente volta daqui mesmo. - "Espero que ela diga sim."

- Não posso. Não avisei aos meus que ia dormir fora, provavelmente minha mãe ainda acordada me esperando.

- Bom, então posso subir pela sua janela, e a gente transa no seu quarto. - Falo brincando mas com um pouco de verdade.

- Haha engraçadinho. Tchau André. - Ela me beija, e isso faz meu pau latejar na calça.

Ela sai do carro e se prepara para ir pra casa. Baixo o vidro da minha janela, e chamo seu nome de forma que só nós escutamos.

- Espero que você não pegue resfriado por andar com a buceta de fora essa hora.

Mostro sua calcinha que estava presa no volante, e ela faz uma cara de horrorizada e eu saio dando risada. Agora temos um pretexto para nos vermos novamente. Ainda bem!

Deliciosa tentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora