O vampiros a coroa e a estrela

cap 3

Basta Joseph... disse o rapaz sentado atrás da mesa de mármore e na cadeira de couro negro surrado.

Haviam vários papéis sobre a mesa e uma plaquinha identificava o homem atrás dela.

Capitão Frank Wester.

Mas capitão, eu não acho isso necessário. Eles nunca fizeram nada para nenhum humano - rebateu o rapaz sentado diante ao capitão.

Joseph Miller havia sido transferido da Argentina para o Brasil, para ajudar a destruir os vampiros.

Mas ele não concordava em destruir algo desconhecido e aparentemente inofensivo.

Na infância sempre quisera se tornar um vampiro, apesar das pessoas sempre falarem que não existiam.

Agora Joseph sabia que existiam e o rapaz de cabelos vermelhos e de olhos verdes, não podia deixar isso acontecer.

Oh Joseph não seja tolo, aquelas criaturas são pragas e merecem morrer, quem garante que elas não vão atacar, nós os seres humanos?
-perguntou o capitão, apesar da baixa estrutura era um velho aterrorizante tinha os cabelos brancos e um rosto sério e autoritário porém algo nele fazia todos manterem distância v.

Como atacar os vampiros? Sendo que vivem em outra dimensão?
-Perguntou o soldado incrédulo.

Após duas longas horas, depois de inúmeros gritos e batidas na mesa,a conversa voltou ao seu tom normal.

Joseph sabia que tinha algo além de matar vampiros,

Algo que envolvia

Um passado triste

Entre vampiros

E humanos

Algo que um dia foi fora bom e terrível

Algo que se foi e caiu no esquecimento

Algo bom que sumiu conforme o tempo.

Depois de várias tentativas ele saiu e foi para seu quarto e lá refletiu sobre o porquê de estar ali.

Nascer sonhar, viver, morrer.

Ele já havia feito tudo menos morrer...

Porém não conseguiu se conter e seus olhos de lágrimas se encher.

O amanhecer em Mortland era sempre algo bom de ser ter e se ver, era lindo ver os corvo voando no céu vermelho.

O som da briza leve enchendo a cortina, e os passos suaves de pessoas tranquilas pela rua.

Já haviam se passado quase 2 dias sem um ataque humano, os humanos estavam se tranquilizando achando que o tempo dos gritos e do terror tinham ido embora como as águas vermelhas do rio Fernom que rodeava a cidade.