0|4 LIAM

67 18 13
                                    


— CAPÍTULO QUATRO —

Era mais um dia de festas, o bom de ser alguém como eu era poder viver da maneira como eu desejasse

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Era mais um dia de festas, o bom de ser alguém como eu era poder viver da maneira como eu desejasse. Leon estava deitado em um dos sofás do clube enquanto duas garotas ruivas o mimavam, ele se sentia o próprio dono delas. Mas é claro que qualquer uma delas sempre permitiram que fizéssemos qualquer coisa com elas, desde que fossem bem pagas. Algumas delas até sairia de graça, só pelo simples poder de dizer que passaram a noite com os irmãos Cooper.

Sentei me em uma das poltronas de couro preto, quando a morena que ficou na minha cola a noite toda se aproximou me trazendo meu drink favorito.

Ela sorria enquanto jogava seu charme, que sabia que poderia conseguir qualquer coisa se assim o fizesse. Claro que ela era linda e totalmente irresistível, e ela sabia do seu poder. Mulheres como essas sempre sabem, do poder que tem ao serem esplendidamente bonitas, o tipo de garota que chega em um lugar e todos notam sua presença.

Conheci Taylor, em uma festa. Um de meus amigos comemoravam o recebimento da herança, e lá estava ela. Todos os caras daquele lugar só tinha olhos para ela, ela era poderosa e ousada e sabia fazer jus a sua beleza. Mas quando cheguei seus olhos cravaram fixos aos meus e ela não me deixou em paz desde então.

Taylor tinha uma estatura media, corpo magro e bem definido, o cabelo longo e escuro, e os olhos verdes que fazia toda sua beleza ser assim tão perfeita. Era modelo e enchia a boca para falar sobre isso, ela desfilou algumas vezes para Victoria Secrets, mas sua família era rica então ela não precisava trabalhar, fazia por hobbie. Desde que nos conhecemos ela decidiu me seguir para todo canto, acredito que criou uma expectativa que pudéssemos ter alguma coisa, mas para ser honesto ela era um pé no saco, e eu já estava ficando cansado dela.

Ela se sentou em um dos braços da poltrona e enlaçou meu pescoço me beijando em seguida, eu tentava ser gentil com ela, mas ela conseguia ser bem grudenta quando queria. E se não fosse pelo sexo incrível, acho que já teria me livrado dela a muito tempo.

—Estou cansado, dei uma pausa. — Agora. — Tentei afasta-lá com delicadeza, sem ser rude. Mas ela continuava grudada em mim como um carrapato.

— Acho que posso dar um jeito nisso. — sussurrou, e depois começou a acariciar meu pescoço dando beijos e usando a língua, as vezes. Ela sabia como me deixar louco, mas realmente eu não estava muito afim.

Talvez ela se aquietasse e me deixasse livre depois que terminássemos de transar. Ela mordeu devagar minha orelha, e foi dando vários beijinhos por todo meu pescoço.

Dei-me por vencido, fazer o que. Ela sabe como me convencer. Levantei-me da poltrona, e ela sorriu satisfeita quando segurou minha mão para me guiar até o quarto do clube. Meu irmão e um de nossos amigos dançavam com varias garotas, enquanto jogavam cerveja na roupa delas, elas gritavam animadas tirando a blusa quando eles fazia.

ANÔNIMO - Jogo de Poderes (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora