SOS, PROCURA-SE UM NAMORADO! - imagine Yeonjun

venha menina

Os pais de S/n estavam preocupados, assim como os de Yeonjun. Nunca, nenhum dos jovens tinham sumido por tanto tempo assim.

Até onde a mãe de S/n lembrava, a filha não tinha amigas e os pais de Yeonjun já tinha ido na casa dos amigos que o filho tinha, mas nada foi encontrado.

Salões de jogos, cinema, quadras esportivas, escola de música e dança. Estavam longe de achar se procurasse em lugares muito óbvios. Eles não estariam por lá.

O mais próximo que estavam era Deagul, curtindo o verão em brinquedos de parque e praças de alimentação. Pois é, ambos também tinham levado bastante dinheiro. E a passagem do ônibus seria pago com o cartão.

N:/a; pra quem não sabe, na Coréia as passagens de ônibus ou metrô dificilmente é paga com dinheiro, eles têem um cartão que se permite por um tipo de crédito pra usar, é isso.

- já está quase na hora de ir. - Yeonjun faz um bico. Talvez fosse marca registrada.

- Semana que vem a gente faz isso de novo. - S/n conclui atravessando a rua. Decidiram mais tarde que de metrô seria mais barato.

- Queria que fosse amanhã. - ele bufa.

- Nossos pais vão nos deixar de castigo Yeonjun. Eles ligaram e ignoramos. Devem ter andado Seul todinha atrás de nós! - fica pensativo.

- Pode ser. Estamos mortos S/n! Nem vamos falar pros outros que namoramos - fez aspas no ar. - Nem vou te pedir em casamento, sequer vamos ter filhos! Minha vida está por um triz! - se ajoelha em drama. As pessoas do metrô o olham assustados.

- Levanta Yeonjun! - a outra puxa a orelha do rapaz. - Que vergonha.

[...]

A família estava sentada na sala da casa de S/n. Preocupados e nervosos, temiam o pior. A porta foi aberta, S/n segurava na mão de um jovem com cabelos negros e alto.

Seus pais acompanharam com os olhos o garoto que gentilmente segurava a menina.

- S/n! - a mãe abraça a filha. - Meu Deus do céu S/n onde esteve? Está bem? Quem é esse?

- São muitas perguntas mãe! - ela diz mechendo os cabelos da mais velha.

- Apenas responda sua insolente! - diz o pai.

- Não levante a voz pra minha filha! - aquela foi a deixa do pai. - Quem é esse S/n? E onde esteve o dia todo?

- Mãe esse é Choi Yeonjun. - puxa-o para a frente. - Meu namorado, eu estava com ele o dia todo.

- E não podia ter ligado? - a tia mais velha pergunta.

- Não devo satisfações a você tia. Só sai sem avisar por estar cansada de vocês enchendo meu saco o dia inteiro e advinha, Yeonjun é o melhor remédio pra minha tristeza. - o pai olha bravo. - Deveria estar feliz pai, por não ter uma filha lésbica. - S/n senta no sofá e ao seu lado fica Yeonjun que não dava uma palavra sequer.

- Então Yeonjun, seus pais sabem que estava com a S/n? - Johoo, a tia mais velha pergunta.

- Eles souberam agora pouco quando liguei pra eles. Queríamos ter uma coisa de adolescente antes de assumir tudo. - explica.

- Mas, vocês deveriam ter pensado na família antes não acha?

- Não quando sua família te faz sentir claustrofóbico. - sorri simples calando a mais velha. S/n segura o riso.

Parecia que uma longa semana estava por vir....

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