6 MESES

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Quem é vivo sempre aparece né ok

Boa leitura meus amores

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1° MÊS 

Após o desmaio de Marinette, todos se desesperaram. Adrien nem conseguiu ouvir oque os outros falavam. Ele pegou ela no colo e levou ela ao hospital, infringido várias leis de trânsito.

Os pais da azulada foram depois deles, levando Hugo que chorava muito no colo da vó. Quando eles chegaram, Adrien estava andando de um lado para o outro na recepção, e puxando os cabelos como se estivesse louco. Hugo foi ao seu encontro abraçando as pernas do pai. Adrien pegou ele no colo e o abraçou.

A mãe de Marinette chorava horrores abraçada a Tom. Logo os pais do Adrien chegaram acompanhados por Kagami, que era filha da sócia de Gabriel.

Adrien só conseguia pensar em Marinette. Claro que estava preocupado com Emma, mas ele achava que não iria conseguir passar por esse sufoco sem Marinette.

- Filho? – Aproximou sua mãe com os olhos marejados. – Nós já acionamos a polícia.

Ele sentou com Hugo em seu colo, que já estava quase dormindo e começou a fazer carinho nele. Ele ainda chorava silenciosamente. 

Todos se sentaram menos Kagami, que disse que iria tomar um ar. Emily e Sabine e Tom já estavam dormindo, enquanto Gabriel mexia no celular.

Antes dos pais de Adrien irem embora, pegaram as fitas de segurança do apartamento de Marinette. Eles foram junto de Nino e Alya, que iria prestar depoimento, para a delegacia. Alya foi para casa junto do namorado depois, ela sentia que era culpada pelo acontecimento.

Marinette sabia que ela não era culpada, mas naquele momento de raiva e desespero, ela só conseguiu achar alguem para culpar. Ela tinha medo de que alguma coisa acontecesse com Emma, sua primogênita, sua princesa, que tanto ama.

Kagami voltou a sala de espera e foi falar com Adrien.

- Adrien, eu sei que você não gosta de   mim – Ela se agachou na sua frente. – Mas saiba, que eu estou aqui, pra tudo que a Mari precisar.

- Obrigado Kagami. – deu um sorriso mínimo.

- Eu preciso ir agora, se acontecer alguma coisa me liga. 

- Tudo bem. Eu sei que você ama muito a Mari, e que nunca faria alguma coisa com ela.

- Claro que não. – sorriu – Eu volto amanhã de manhã. Boa noite.

- Boa noite.

Saindo do hospital Kagami entrou no seu carro e começou a chorar. O seu plano estava dando certo, mas para isso precisava de sua amada consciente e viva. Ela dirigia pelas ruas de Paris frustrada. Afinal isso não era parte de seu plano.

Saindo da cidade, entrou num galpão onde além de ser seu escritório, tinha seu plano espalhado pelas paredes, e uma garotinha gritando por ajuda, mas claro que não dava para escutar nada de fora.

- LUKA! – Ele apareceu em sua frente. – Cadê ela? – Ele levou ela para a "cela" que a garotinha loira gritava por ajuda. – Emma...

- Tia Ka?! – Ela tentou levantar e ir até o encontro da japonesa, mas caiu para trás com o peso das correntes sobre seus braços. – ME AJUDA! 

- Aí, Emma para de escândalo. – Circulou a garota. – Ninguém consegue te escutar daí.

- C-Como pode? Eu achei que você era legal. – ela chorava muito.

- Emma, eu não estou nem aí, para o que você acha ou acha de achar.

- Porque me prendeu então?

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