Capitulo 1

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Eu nunca escrevi fic gente, apesar de gostar
muito de escrever artigos na faculdade, muitas q li e me apaixonei me despertou vontade de fazer q minha, fiz esse mais curtinho pra ver o que vai rolar, espero q leiam e que goste, relevem os erros, to tentando me especificar, beijos.
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Pov narradora

em uma noite turbulenta, em meio a desavenças e desilusões, gizelly dirigia sua SW4  no caminho de volta pra casa. A mesma observara como a cidade de São Paulo conseguia ser tão acolhedora e ao mesmo tempo um tanto quanto sombria.

~~~~~ FLASHBACK ON ~~~~~

-Eu não quero mais Gi, nós não temos mais a mesma química, eu me apaixonei por ele e estou certa disso. Diz Marcela em tom melancólico mas muito convicta.

-Eu me doei inteira por você e por nós, para simplesmente aparecer um cara mais novo e você me deixar sem mais e sem menos, vou fingir que não me importo e levantar dessa mesa de bar e seguir a minha vida, faça o mesmo, não se atreva a me procurar mais. Gizelly disse tentando passar segurança a si mesma, que aquilo iria passar.

~~~~~FLASHBACK OFF~~~~~

Em meio a tantos pensamentos e lastimas, tentando entender o que fez de errado na relação com a loira, para que a mesma não tivesse o mínimo de consideração com ela. Marcela havia conhecido o modelo internacional Daniel há 2 meses, e desde então  traía a advogada, até que naquela noite, com uma dose de coragem, se abriu e disse que estaria indo para Miami com o modelo.

Gizelly é supreendida ao sair do transe de seus pensamentos, ao tráfego pela Avenida Paulista se depara com uma moça, correndo, e com uma cara de pânico, vindo a sua direção, ela estava com um vestido preto tubinho e seus saltos na mão, correndo como se realmente dependesse daquilo pra sobreviver, o que gizelly ainda descobrirá é que a morena realmente dependia. A advogada parou o carro como pode, saiu do mesmo as pressas, dando a volta pelo veículo e parando na calçada, não havia muito movimento devido o horário, era por volta de 03:00 AM. Após parar na calçada, a capixaba esperava a morena que ia se aproximando cada vez mais, a observava com bastante atenção e notou o quão linda era ela mesmo em uma situação que aparentava ser de muito pânico. A morena com os cabelos de cor castanho claro ao notar a presença da outra mulher, correu o mais rápido que pode e a abraçou, o que foi um choque para Gizelly.

- Por favor me ajude. Disse Rafaella em um tom de súplica. Meu noivo...

Antes mesmo que a morena concluísse a fala, Gizelly abriu a porta de seu carro e praticamente a jogou no banco do carona, Rafaella não entendia, mas não questionou, qualquer lugar era melhor que o que ela estava.

Gizelly dirigia em silêncio, até que resolveu questionar de forma sútil e delicada o que havia acontecido.

- Não quero ser invasiva, mas já sendo (solta um sorriso de canto), o que aconteceu? qual o motivo de todo esse pânico? Olhando de lado para a mais alta que estava sentada com uma expressão não muito agradável, mas dessa vez mais calma do que aquela que corria na Avenida Paulista.

- É-é... Meu noivo...Ele...Dizia ela chorando baixinho. Ele tentou me estuprar, e só não conseguiu porque Deus estava comigo e me deu forças para quebrar a garrafa de Jack Daniels na cabeça dele.

Ao ouvir as palavras da moça em seu banco carona, advogada sentiu seu corpo se queimando e sendo controlado pelo ódio da situação, continua dirigindo, aproximando-se do condomínio onde morava.

- Não precisa dizer mais nada, estamos chegando em minha casa, pode ser estranho pra você, a gente não se conhece, mas eu não posso deixar uma mulher nesse estado sozinha e desamparada, pode ficar tranquila, eu só quero lhe ajudar.

Rafaella consente, olha suavemente a morena de cabelos enrolados e algumas mexas loiras, desliza sua mão sobre a dela que estava no volante e agradece.
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Refém -GiRafaOnde histórias criam vida. Descubra agora