Não é só me dar um toque,
No teu amor prevalece a tua vida,
E o abismal reverencia minhas crenças,
Por outra, na adversidade,
Pelos que exaltam espíritos,
Sim, como os que exaltam espíritos,
Lá no cimo da comunidade,
Ou o que reverencia a distância,
À beira da saudade,
Tudo pelo que um dia hão de dizer
Quando pela graça,
A carruagem do seu coração renascer.
Se me faças uma onda como a outra,
É só mérito teu,
Se me faças um suspiro como o outro,
É só alivio teu,
De nada bebo desse fogo que apaixona,
De nada queima dessa lágrima que denota,
De nada sirvo desse teu amor,
Não em mim, de nada sirvo desse teu amor.
