_ VOCÊS VÃO PAGAR. _o lobisomem grita
De todos os lobisomens do mundo mágico. A gente tinha que matar o lobisomem que tem um irmão que e dono de uma ALCATEIA.
_ AHHHHHHHHH_ Helena grita
Oa lobisomens começam a chegar mais perto, fechando o cerco.
_ Miguel_ ela sussurra
_ Sim_ sussurro também
_ O que vamos fazer? Você tem alguma arma de prata? Eu não era muito boa na aula de mitologia, mas, que eu me lembre lobisomens não gostam de prata.
É verdade. Lobisomens não gostam de prata. Tiro minha varinha do bolso e conjuro duas adagas de prata. Passo uma pra Helena e a outra seguro na mão esquerda, enquanto na mão direita seguro minha varinha.
Na hora que eles vêem a prata se afastam bruscamente._ Vocês acham que só com essas facas vão conseguir nos deter?_ o lobo-chefe pergunta
Rá! Tem medo na sua voz, seu gilipollas.
Sorrio.
_ É mesmo? Quer experimentar, lobinho?_ digo me referindo a adaga
Ele se afasta quando me aproximo dele com a prata.
Pego minha adaga e atiro nele.
Helena faz o mesmo com o lobisomem perto dela. O lobisomem se desfaz em poça de sangue negro.
Recolhemos as adaga do chão e continuamos fazendo isso até restar só sangue negro e pó no chão._ Finalmen...
_ Helena. Pelo amor de Merlim, não fala nada.
Ela faz bico e me olha com raiva mas não fala nada.
Andamos pela floresta e acabamos encontrando mais alguns lobisomens mais conseguimos matar eles com as adagas._ Helena._ chamo
_ Oi._ ela responde
_ Acho que nos perdemos.
_ Não nos perdemos não.
_ Você mentiu.
_ Não menti não.
_ Ah é? Então onde estamos?
_ Eh...nós...ah...eu...tá nos perdemos.
_ Falei.
_ Então. O que fazemos? _ ela pergunta
_ Eu não sei.
Continuamos andando por mais meia hora até que tenho uma ideia.
Ergo minha varinha e toco minha cabeça, na mesma hora uma lâmpada amarela que nem nos desenhos aparece na minha cabeça.
Helena olha pra mim e depois pra minha cabeça e tem um ataque de riso instantaneamemte.
Rio também._ Tá. Qual foi a ideia? _ ela pergunta
Ergo a varinha e falo:
_ Eu pego a varinha, fazemos fogo e acampamos aqui.
_ Não sei. _ ela fala indecisa
_ Tem ideia melhor?_ pergunto
Ela olha pra baixo.
_ Não_ sussurra
Apontei a varinha para o chão e falei:
_ Incanto Incendiário.
Uma labareda vermelha aparece no chão, conjuro gravetos e madeira e o fogo aumenta.
_ Bem melhor. _ ela fala chegando mais perto das chamas
_ É. _ falo também chegando perto das chamas
Depois de duas horas nós pegamos no sono.
Como eu queria não ter feito isso...Meu sonho começou com minha mãe quando eu era pequeno...
_ Eu já volto tá, mi amore?_ ela disse me abraçando
_ Tá. _ digo me aconchegando no abraço
_ Vamos logo De La Rocha. _ um homem baixinho com túnicas pretas falou
_ Já vou Hoconew._ ela responde
_ A senhora não vai gostar de ficar esperando. _ ele diz temeroso
_ Não vou mesmo Hoconew. _ uma mulher de cabelos pretos até a sua cintura e túnica vermelha falou_ Vamos De La Rocha.
_ Tá. Tchau mi amore. _ela fala
Essa foi a última palavra que eu ouvi dela...
_ AHHHHHHHHH_ grito ao acordar daquele sonho horrível
Helena levanta no pulo.
_ O que foi?_ ela diz apertando com força o colar
_ É...nada. Só tive um sonho.
_ Por favor da próxima vez que tiver um sonho não grite que nem maluco. _ ela fala irritada
_ Tá_ falo olhando pro chão
_ Crianças. O que estão fazendo aqui na floresta? _ uma voz masculina desconhecida falou
Me viro e me deparo com um homem baixo de cabelos pretos grisalhos. Ele usava uma blusa preta, um short colorido e um tênis laranja da NIKE.
Tem que aprender a se vestir, né fofo?
_ É...nós nos perdemos da nossa família quando estávamos correndo. _ inventei a primeira coisa que veio na minha cabeça
_ Ah, que pena. Que tal vocês virem comigo até minha casa aí nós tomamos café e depois levo vocês pra sua família?
_ Ehhh..._ eu e Helena nos entreolhamos_ sim.
Ele começa a andar e nós o seguimos.
_ Como você foi aceitar? _ ela me olha com raiva
_ Eu estou com fome.
_ Nós achamos ele no meio da floresta.
_ Exatamente. Ele mora numa floresta. Deve ser um hippie. O que você acha que ele vai fazer? Nos jantar?!
Ela e olha com seu melhor olhar de quer apostar?
_ Chegamos! _ o homem fala apontando para uma cabana laranja, velha e acabada, com algumas teias de aranha na parte de fora.
Ele abriu a porta e fez sinal para gente entrar. Entramos e vimos que dentro era tudo preto e escuro exceto por um pequeno feche de luz vindo do uma janela.
Sentamos numa mesa que ficava no centro da cozinha, adivinha, também preta.Será que ele é hippie mesmo?
_ Tem certeza que ele é hippie? Pensei que hippies gostavam de coisas coloridas.
Pensamento universal
_Não sei. Talvez ele não seja hippie. Mas ainda tem o café.
_ Qual seu nome? _ Helena pergunta pra ele
_ Meu nome é Hoconew, Diego Hoconew.
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Helena Klark - A Herdeira da Magia
FantasyUma garota encontra um velhinho na rua e decide ajudar, mal sabe ela que mais tarde esse velhinho mudará sua vida. Então após contar a ela que ela tem poderes, ela sai em busca de seu pai que a muito tempo ela achava que estava morto, pois só ele po...