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Tom Holland

  Hoje seria a estreia da peça da Sabrina, estava nervoso por finalmente conhecer ela. Comprei até um buquê de tulipas vermelhas e pedi para alguém deixar no camarim que ela ficaria.

  Menti para ela que não iria apenas para ser uma surpresa, na verdade já é porque eu sou Tom Holland e não Peter Parker como ela pensa.

  Fiquei em uma parte que ela talvez não poderia me ver tanto. Passo minhas mãos suadas na minha calça, logo vejo que a peça estava começando, fico atento para o momento que ela surgiria.

  Logo ela surge, linda como imaginei. E muito talentosa também, torci mentalmente para que ela não me visse, pois iria me encontrar com ela apenas no camarim quando a peça acabasse.

  A peça passou - se até rápido, coloquei o meu boné e óculos escuro não queria que ninguém me reconhecesse e causasse uma aglomeração. Espero as pessoas saírem e caminho até os camarins.

  Começo a me relembrar de como nos conhecemos, em uma simples mensagem que estava mudando os meus dias. Eu só menti para ela pois estou cansado das pessoas se aproximando de mim por causa da minha fama, isso é um saco.

  Olhava atentamente para as portas e logo vejo o nome dela Sabrina Carpenter, da garota que anda mudando a minha vida, quando estava quase abrindo a porta ouço uma voz feminina.

  —  Ei, você. — Gelo e me viro lentamente. — Quem é você e por que está entrando no camarim da minha irmã? Vou chamar os seguranças.

  —  Espera. — Tiro os meus óculos e boné. — Sou o Tom, quer dizer Peter.

  —  Meu Deus do céu, você é o Tom Holland. — Ela diz chocada.

  —  Sim, sou eu mas não grite, por favor. — Digo em um tom baixo.

  —  Eu sabia que era você, eu vou ganhar meus 50 dólares . Minha irmã vai pirar. — Ela comenta e olho para as mãos dela que tinha uma garrafa.

  —  Isso é para ela? — Pergunto e ela apenas assente. — Eu posso levar?

  —  Claro, eu não acredito que o meu futuro cunhado é o Tom Holland e derreta o coração daquela bruta.

  Pisco para ela, pego a garrafa e abro a porta.

  —  Finalmente Sarah, pensei que tinha ido fazer a água. — Ouço ela dizer.

  Era agora ou nunca.


Unknown Number (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora