Amor de Domingo [XiCheng]

Capítulo 1

Bem, eu coloquei na sinopse que a fic é +16, no entanto, estou a pensar em fazer um extra. Então, vai que acabo fazendo e ela vire +18 :')

Os caps são um pouco longos e, em algumas partes, provavelmente secantes, mas eu apenas escrevi para aquecer o meu coraçãozinho com conteúdo do meu shipp. Alias, a fic, inicialmente, era apenas de um cap. Eu é que dividi, porque era muito grande. Então, este cap não termina de uma forma elegante, apenas termina num ponto que eu achei que não iria cortar clima nenhum e dava para respirar xdd

Alias ksksk o nosso LXC pode sofrer um pouquinho durante a histórinha, só to avisando :')

Nenhuma foto utilizada me pertence, como também, não encontrei muitas de modern AU, então utilizei estas msm xd

O texto é grande e, sendo sincera, eu não revi com grande qualidade, como costumo tentar fazer. Se existir algum erro ou duvida dêem uma apitadela xd

Bem... era só isso mesmo

Boa leitura :3

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Domingo era um dia sagrado para Jiang Cheng. Não por ter um significado religioso, ou porque acontecia sempre algo especial, mas, sim, porque era o dia que privava a sua mente de se incomodar com tudo e com nada. Era um dia sagrado pois podia reservar o sofá tranquilamente e dormir o quanto quisesse na maior e mais fofa coberta da casa. Era um dia sagrado, porque tinha a Internet da casa só para si e ela se tornava rápida p'ra um caralho. Era um dia sagrado, porque podia maratonar as suas séries na televisão da sala, no volume que lhe desse na gana, sem a voz irritante do irmão comentando a todo o segundo as falas dos personagens e rindo como um retardado nos momentos mais tensos, onde, qualquer sujeito, deveria soltar rios de lágrimas ou pelo menos manter a merda da boca fechada para que os outros, à sua volta, pudessem sofrer à vontade e em silêncio! Ou pior! Ter surtos de risos quando assistiam filmes de terror! Tirava a seriedade toda a cena com os comentários debochados e irónicos! (Talvez Jiang Cheng tivesse algumas queixas...)

Para Cheng, o único tipo de filmes capaz de ver com ele eram os aleatórios de comédia – onde os dois se juntavam para rir e debochar dos personagens – ou de animação – onde, por incrível que fosse, a praga deitava lágrimas por aquelas porras e assistia-as como um humano decente da sociedade!

Por outro lado, a sua irmã mais velha não era muito adepta de filmes, mas, sempre que tinha oportunidade, aninhava-se com Cheng no sofá para assistirem séries juntos. Haviam apenas duas condições para que ela, em momento algum, mesmo que estivesse acontecendo um tiroteio na rua ou estivessem a roubar a mala da vizinha de 82 anos, se recusaria a ver um filme! E essas eram: primeiro, o filme ser de terror com quantidades de sangue moderadas e, segundo, Wei Wuxian fazer parte do grupinho. Por alguma razão, que Cheng desconhecia e pagaria para saber, YanLi adorava ver aquele género de filmes com o irmão de consideração e sempre o terminava com dor de barriga e sem ar por conta das gargalhadas. Mais uma coisa que Cheng não sabia era que as suas provocações, deboches e pequenas repreensão que dava a Wuxian e que este devolvia com sorrisos e brincadeiras, no meio desses filmes, provocavam mais gargalhadas à irmã e mais amor por aqueles momentos.