Capítulo 14

1K 72 0
                                    

Finalmente o Domingo chegou ,o tão esperado dia de descanso ou não nem.

Para mim o domingo e o dia em que faço a limpeza da casa , lavar a roupa e colocar os meus trabalhos da faculdade  em dias e no fim comer miojo na tarde e jantar pizza .

Uma programação perfeita.

Na minha programação consta um monte de tarefas ,a sorte é que já tinha feito quase tudo só faltava tomar o café da manhã e ir a lavanderia.

Comia tranquilamente meu pão com maitega e um café.

A campainha toca me levanto  da mesa e  caminho até a porta e a abro ,olha para o entregador que está com um buquê de rosas.

-senhorita Kyra?- assinto e ele me entrega as flores.

-assina aqui por favor-assino engrador e ele vai embora.

Entro com as flores e coloco as mesmas no jarro e as Coloca na mesinha perto do sofá,olho enigmática pra elas.

Quem será que as mandou não tem nenhum cartão o algo parecido.

Não tenho tempo para pensar em que  as mandou ,sei que um dia vou descobrir mas agora tenho que ir a lavanderia .

Me levanto e vou recolher todas as roupas sujas coloco numa bolsa de ginásio por que é maior e levo o dinheiro e o celular.

Traço a casa e caminho até a lavandaria mais próxima da minha casa que é a uma quadra ,chego no local e não tem muita fila .

Cumprimento o senhor simpático e vou a área das máquinas ,coloco as roupas começo pelas braças colocando o detergente.

Colocando moedas na máquina e a ligo e a mesma começa a fazer seu amado trabalho.

Pego no celular e vejo o que as fotos que tirei com a seattle, enquanto a roupa lavava.já havia lavado todas roupas e as mesmas estavam  secando aí mesmo quando aquele troço começou a tocar .

Agora compreendo a utilidade disto ,quando não tinha ninguém pra ligar ou mandar mensagem eu só usava com um meio de trabalho da faculdade mesmo não sendo moderno até que funciona.

-ola Seattle !-atendo quando a pessoa me liga pela segunda vez .

-onde você está ,estou aqui na porta da sua casa tocando a campainha um milhão de vezes e você não abre por um acaso morreu- a Seattle pragueja do outro lado da linha e eu apenas rio.

-não eu não morri apenas estou na lavanderia se quizer vir é a um quadra da minha casa.-escuto o motor ser ligado .

-já estou a caminho -desligou e eu voltei a me concentrar em nada .

As portas da lavanderia são abertasve por ela entra um cabeleira loira que se próxima a áreas da máquina.

-olá de novo vim pra você me contar tudo sobre ontem-ela diz me abraçando e logo solta se sentando em cima do balcão que tem ai.

-nada de mas aconteceu ,só foi um jantar-digo me lembrando do jantar como senhor arrogância.

-não acredito ,o homem e super lindo será que aconteceu alguma coisa e você não quer me contar-levanto uma sobrancelha.

-não aconteceu nada falamos sobre sua vida e jantamos e só, nada de mas-ela me encara e fala.

-vocês tem algumas coisas ,ou você sente algo por ele -arregalei os olhos e a encarei pasma pra demonstrar minha cara de surpresa e confusa.

-não ,claro que não eu nem o conheço direito, ele só é um paciente que me convidou para jantar  uma vez e só -ela dá o ombro e começa a mexer no celular.

A Imperfeição CruzadaOnde histórias criam vida. Descubra agora