Eu estou aqui por você.

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OI GENTE LINDAAAAAAA! PODEM ME MATAR, EU DEIXO! Muito, muito obrigada pelos comentários de incentivo e de volta ahahaha. Bom, o motivo da minha humilde demora, foi por motivos de que o meu antigo celular estava uma merda :/ Porém comprei outro, e para minha felicidade, estou de volta para escrever, pois amo essa história hahah. Espero que alguém não tenha desistido dela, e que possam me perdoar hahaha.
Bom gente, eu não sou formada em medicina, tampouco entendo muito sobre o assunto, porém pesquisando na internet, eu tentei achar alguma coisa que justificassem o que vocês vão ler. Espero que alguém não se ofenda com a minha leiguice!
Bom, sem mais vamos ao capítulo! Dessa vez não teve ponto de vista de nenhum dos dois. Espero realmente que gostem. Desculpem se ficou longo demais, ou parado demais.
Vamos ao capítulo Braseeeeeel!
Kissus, Larinha <3

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Os policiais e a ambulância haviam chegado rapidamente ao local, Felipe só conseguia pensar em Gizelly e  Isabella. A filha havia acabado de sair dali em prantos, um dos enfermeiros pediu para que ele se levantasse enquanto colocavam Gizelly na maca. Ele decidiu ir com ela, do hospital ligaria para Alex, explicando toda a situação. Sabia que seu nome estaria envolvido rapidamente em todos os sites de fofocas, assim como o de Gizelly.

Entrou na ambulância e podia observar o corpo da morena a sua frente pálido como um corpo de um morto. Ele não era muito de rezar, mas rezava para que Gizelly pudesse sair dali para poder estar com Isabella, para exercer sua carreira. Para que ele pudesse estar perto dela, embora as coisas tenham estado mais tortas do que nunca.

O caminho para o hospital parecia um verdadeiro martírio para Felipe que não sabia o que fazer, processava tudo aquilo de forma tão assustadora que parecia estar morrendo aos poucos ao vê-la ali, sem reação alguma. Apenas dormindo. Era como se seu coração houvesse sido partido novamente, como quando a horas atrás ela revelou que Isabella era sua filha.

Ela precisava sair dali, por ela, pela filha deles.
Por ele.

[...]

Clara havia corrido para dentro e se dirigia ao elevador, sem sucesso tentando acalmar Isabella que chorava alto

– Tia, por favor, a minha mamãe vai ficar bem não é? O tio Felipe vai ajudar ela não é? – Clara olhava para a menina totalmente comovida, seu coração estava partido em mil pedacinhos, não sabia o que dizer. E ainda tinha um problema maior, Gizelly e a notícia a sua família. Não sabia como dizer aquilo.

– Vai ficar tudo bem minha princesinha. –  Beijou o topo de sua cabeça. –  Daqui a pouco a mamãe tá aqui, a tia te promete. – A loira se agarrava naquilo. Ela precisava ser forte com a menina, mesmo estando em estado de sofrimento, Gizelly era mais que uma amiga. Era como uma irmã que nunca teve, uma incentivadora de seus sonhos.

Lembrou das palavras de Felipe, que a indicavam procurar Diego, o amigo que morava no 5120. Ela também teria outro problema, como explicar para a família de Gizelly que ela sofreu um acidente, e ela teria que ir ao hospital, não poderia ficar sem saber notícias de Gizelly, mesmo que tivesse que levar Isabella.

Pegou o elevador rapidamente, seu João, o porteiro, nem havia perguntado nada, vendo o tamanho do desespero da mulher e da menina. Parecia uma eternidade até chegarem ao 6° andar, Isabella não parava de chorar, fazendo a mesma chorar também. Assim que o toque do elevador soou abrindo a porta, Clara correu até o apartamento 5120, de Diego, o amigo de Prior, ela já o conhecia, porém aquele não era o momento para cumprimentos.

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