Abandoned || H.S.

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Obrigado a todas a leitoras por lerem a minha fic e agradecia que a partilhassem com as vossas amigas se quiserem :)

E DESCULPEM PELA PARTIDA NO OUTRO CAPITULO MAS METEU GRAÇA

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KIKA – Stars

“Pilgrim, face of heaven so fine

Heart beat; so in love here tonight

I looked up and I saw the sky was only your name

Stars lined up and moonlight

Move not

From this prayer

I'm just a girl

Dreaming a dream”

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Harry POV’s

Endireito uma vez mais a minha camisa branca antes de me olhar ao espelho novamente, o meu nervosismo está a levar o melhor de mim e por isso não consigo estar quieto, parece que tudo me deixa nervoso.

Hoje chegou o tão esperado dia e falta pouco menos de 1h para o jantar com o psicólogo da Sophia, eu sei que este senhor significa muito para ela embora ela não mo tenha dito, ele conseguiu com que a ferida que ela tem no coração diminuísse, e por isso eu não podia estar mais agradecido…

Desde ontem que não estou com a Soph e provavelmente esse é um dos motivos pelos quais eu estou tão nervoso, a presença dela é o que basta para me acalmar, não há como negar isso. Hoje será o penúltimo dia que estarei com ela uma vez que amanha me vou embora para Holmes Chapel, e esse é também um dos motivos do meu nervosismo porque eu não quero ir-me embora e deixá-la aqui sozinha sem ninguém.

De manha tive tempo para lhe comprar uma prenda de Natal, espero ter a oportunidade de lha dar ainda hoje, não é nada de especial, pelo menos não para mim mas quero ver qual será a reacção dela quando a abrir. Espero que ela assim perceba o quão importante é para mim.

Olho para as horas e apreço-me a pegar na sua prenda com cuidado e também numa garrafa de vinho que tinha comprado para o jantar, e ponho-os no carro. Dirijo-me até sua casa e quando olhei para a porta, vejo uma rapariga a caminhar desajeitadamente na chuva, não consigo conter um sorriso assim que ela entra no carro.

“Está a chover a potes” ouço-a falar despertando-me dos meus pensamentos

“Não está a chover assim tanto” digo chegando-me para ela roubando-lhe um beijo “E olá”

“Olá” disse beijando-me vezes sem conta

“Hmm, alguém está contente hoje” disse rindo-me

“Que engraçadinho” riu-se também “Vamos embora, que vamos chegar atrasados”

“Tudo o que quiseres love”

….

Depois de alguns minutos a tentar fugir do trânsito de Londres finalmente chegamos ao nosso destino, á minha frente estava uma bonita casa com várias luzes de Natal a iluminá-la. Fazia me lembrar a minha casa em Holmes Chapel

“Vamos?” perguntou Soph

“Sim claro” disse “Deixa-me só ir buscar uma coisa que lhes trouxe” sai do carro, fui até á mala para ir buscar o vinho e ver se estava tudo bem com a sua prenda, dei a volta ao carro para lhe abrir a porta e quando ela saiu entrelacei os nossos dedos puxando-a até á porta para fugirmos da chuva

“Calma” disse Soph

“Desculpa” pedi virando-me para ela

“O que se passa?” perguntou preocupada “Pareces nervoso”

“E estou” suspirei

“Porque?” disse confusa

“Não sei na verdade” larguei a sua mão para puxar o meu cabelo como fazia sempre que estava nervoso

“Não precisas de estar assim Harry, é só um jantar” disse pondo a sua mão na minha cara

“Eu sei love” disse beijando a sua mão “Vamos lá a esse jantar” disse mais confiante “Mas primeiro…” rodeei a sua cintura e dei-lhe outro beijo “Ok agora já podemos ir” disse rindo contra os seus lábios

“Estúpido” resmungou rindo “Vou tocar á campainha” avisou

“Força”

O som da campainha foi ouvido e pouco depois um homem não muito velho apareceu á porta com um sorriso nos lábios, a forma como ele deu um abraço á Sophia fez-me pensar em como é que ela seria com o seu pai não pude deixar de os olhar com um sorriso triste.

“Boa noite” saudei o senhor que olhava para mim com um sorriso

“Boa noite, tu deves ser o Harry a Sophia falou-me muito de ti” disse rindo um pouco e eu olhei surpreendido para a minha namorada que se encontrava com as bochechas vermelhas “Prazer sou o John” disse por fim fazendo-me olhar para ele novamente “Vamos entrar” deu-nos espaço para entrar

“Espero que não estejamos a dar trabalho” disse Sophia assim que entramos

“Eu já disse que não davam trabalho nenhum Sophia” fiquei mais descansado depois desta pequena confissão

“Eu trouxe uma pequena prenda de Natal” disse mostrando lhe a garrafa de vinho

“Muito obrigado, não era preciso” agradeceu pegando na garrafa

“Querido” ouvimos uma voz desconhecida e os nossos olhares dirigiram-se para uma porta encontrando uma mulher com os olhos arregalados

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Anaxx

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