Capítulo 20- O beijo do dementador e as mentiras do professor Snape.

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Oi genteee como vocês estão? Eu agora depois de um tempo sem postar, lhes venho com o penúltimo capítulo da parte um da trilogia Esthefanie! Espero que gostem e boa leitura!😘

Capítulo 20- O beijo do dementador e as mentiras do professor Snape.

Esther nunca fizera parte de um grupo tão esquisito em sua vida e nem pensava em um dia estar em um. Bichento descia as escadas à frente; Lupin, Pettigrew e Rony vinham a seguir, parecendo competidores de uma corrida de seis pernas. Depois vinha o Prof. Snape, flutuando feito um fantasma, os pés batendo em cada degrau que descia, seguro por sua própria varinha, que Sirius apontava para ele. Harry e Hermione fechavam o cortejo.

Voltar ao túnel foi difícil, para as pessoas atrás de Esther, já que ela saiu com agilidade e elegancia como entrou junto com Bichento. Lupin, Pettigrew e Rony tiveram que se virar de lado para consegui-lo; Lupin continuava a cobrir Pettigrew com a varinha. Harry os via avançar lentamente pelo túnel em fila indiana. Bichento sempre à frente. Harry logo atrás de Black, que continuava a fazer Snape flutuar à frente com a cabeça mole batendo sem parar no teto baixo. O menino tinha a impressão de que Black não estava fazendo nada para evitar as batidas.

– Você sabe o que isso significa? – perguntou Black abruptamente a Harry enquanto faziam seu lento progresso pelo túnel. – Entregar Pettigrew?

– Você fica livre... – respondeu Harry.

– É. Mas eu também sou, não sei se alguém lhe disse, eu sou seu padrinho.

– Eu soube – disse Harry.

– Bem... os seus pais me nomearam seu tutor – disse Black formalmente. – Se alguma coisa acontecesse a eles...

Harry esperou. Será que Black queria dizer o que ele achava que queria?

– Naturalmente, eu vou compreender se você quiser ficar com seus tios – disse Black. – Mas... bem... pense nisso. Depois que o meu nome estiver limpo... se você quiser uma... uma casa diferente...

Uma espécie de explosão ocorreu no fundo do estômago de Harry.

– Quê, morar com você? – perguntou, batendo a cabeça, sem querer, numa pedra saliente do teto. – Deixar a casa dos Dursley?

– Claro, achei que você não ia querer – disse Black apressadamente. – Eu compreendo, só pensei que...

– Você ficou maluco? – disse Harry, com a voz quase tão rouca quanto a de Black. – Claro que quero deixar a casa dos Dursley! Você tem casa? Quando é que eu posso me mudar?

Black virou-se completamente para olhar o garoto; a cabeça de Snape raspou o teto, mas Black não pareceu se importar.

– Você quer? – perguntou ele. – Sério?

– Sério! – respondeu Harry.

O rosto ossudo de Black se abriu no primeiro sorriso verdadeiro que Harry já o tinha visto dar. A diferença que fazia era espantosa, como se uma pessoa dez anos mais nova se projetasse através da máscara de fome; por um instante ele se tornou reconhecível como o homem que estava rindo no casamento dos pais de Harry.

– Posso lhe perguntar uma coisa Harry?- Perguntou Sirius ao lado do garoto que acenou com a cabeça para que o mesmo continuasse. – Eu não ei se vi direito, mas acho que a garota, Esther, é muito especial para você, pelo jeito em como a olhava.

Sua pergunta mais pareceu uma afirmação jogada na cara de Harry, porque era realmente assim, todos pediam ver menos a garota, Harry ficou envergonhado mais decidiu confessar e aproveitar e desabafar com o homem ao seu lado.

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