Capítulo 21 - parte 2

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Oi genteee!! Primeiro peço que não me matem! Eu seu que andei sumida nessa história em específico, mas juro que não foi propositalmente! Esse capítulo é a continuação do último capítulo e final da primeira parte da história em volta do terceiro livro da saga Harry Potter, e com o propósito de apaziguar um pouco minha situação com todos vocês eu estou postando o epiglote e prólogo da parte 2!!!

Espero que gostem! Não se esqueçam de votar e comentar em partes que os endereçou!!

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– Harry! Esther!

Hermione estava puxando a manga do garoto e tremendo ao lado da garota, que por sua vez a olhou, Hermione estava com os olhos no seu próprio relógio.

– Temos exatamente dez minutos para voltar à ala hospitalar sem que ninguém nos veja, antes que Dumbledore tranque a porta...

– OK – disse Harry, parando finalmente de contemplar o céu. – Vamos...

Os três saíram pela porta às costas deles e desceram uma escada de pedra circular muito estreita. Quando chegaram embaixo ouviram vozes. Colaram o corpo contra a parede e escutaram. Pareciam as vozes de Fudge e Snape. Os dois caminhavam depressa pelo corredor no qual terminava a escada.

– ... Só espero que Dumbledore não crie dificuldades – dizia Snape. – O beijo será executado imediatamente?

– Assim que Macnair voltar com os dementadores. Todo esse caso Black tem sido muitíssimo constrangedor. Nem posso lhe dizer como estou ansioso para informar ao Profeta Diário que finalmente o capturamos... Acho provável que queiram entrevistá-lo, Snape... e quando Harry tiver voltado ao normal, espero que se disponha a contar ao Profeta exatamente como foi que você o salvou...

– Filho da mãe...- Disse Esther em um sussurro raivoso.

Harry cerrou os dentes. Viu de relance o sorriso presunçoso de Snape, quando o professor e Fudge passaram pelo lugar em que ele e as duas garotas estavam escondidos. O eco dos passos dos homens foi se distanciando. Os três então esperaram alguns minutos para ter certeza de que tinham realmente ido embora, então começaram a correr na direção oposta. Desceram uma escada, depois outra, correram por um corredor – então ouviram uma risada escandalosa à frente.

– Pirraça! – murmurou Harry, agarrando o pulso de Esther que fez o mesmo com Hermione por reflexo. – Aqui!

Eles se precipitaram para dentro de uma sala de aula à esquerda, na hora H. Ao que parecia, Pirraça vinha saltitando pelo corredor apregoando bom humor, rindo de se acabar.

– Ah, ele é horrível! – sussurrou Hermione, o ouvido encostado à porta. – Aposto como está nessa excitação toda porque os dementadores vão liquidar Sirius... – Ela tornou a consultar o relógio. – Três minutos, gente!!

Os garotos aguardaram a voz satisfeita de Pirraça sumir ao longe, então abandonaram a sala e desataram a correr.

– Hermione, que é que vai acontecer, se não conseguirmos voltar antes de Dumbledore trancar a porta? – ofegou Harry.

– Nem quero pensar! – gemeu Hermione, verificando novamente o relógio. – Um minuto!

– Não seria uma coisa nada boa eu posso apostar...- Falou Esther olhando para os lados.

Os três tinham chegado ao fim do corredor em que ficava a entrada para a ala hospitalar.

– OK... Eu estou ouvindo Dumbledore – disse Esther respirando fundo tensa. – Vamos Harry! Hermione!

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