5. Doce epílogo

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Disclaimer: Todos os personagens pertencem a JK Rowling, com exceção de Elizabeth Trinket. Esta fanfic é uma tradução autorizada de "El trato de Remus ¡Tonks no lo olvidara facilmente!" postada em 2014 no Potterfics por Tony Trinket. O link da fanfic original está na sinopse.

Doce epílogo.

A luz meteu-se por entre as cortinas do quarto de Remus, indo direto aos seus olhos e seu rosto se contraiu em uma careta de incômodo. No entanto, mudou a expressão ao abrir os olhos. Estava em seu quarto, mas não estava sozinho. Sobre o seu peito, dormia certa metamorfomaga.

Remus acariciou as coloridas mechas de Dora. Azul, verde, rosa pastel e, finalmente, o seu favorito: rosa chiclete. Sorriu de orelha a orelha no momento em que ela sussurrou o seu nome, adormecida.

Moveu uma de suas mãos do suave cabelo da metamorfa até a sua bochecha, igualmente suave. Desceu um pouco a mão, deixando de acariciar as bochechas da garota. Seus lábios, ainda mais suaves.

Sorriu e aproximou o se rosto do da adormecida Tonks. Pousou seus próprios lábios em sua testa suavemente. Dora se moveu entre sonhos, acomodando-se no peito dele.

Seguiu espalhando beijos por suas bochechas, os olhos, o nariz. A metamorfomaga abriu os olhos lentamente, encontrando-se com Remus, que sorria. Sorria como o que era: um bobo apaixonado.

Dora rapidamente copiou o seu sorriso e levantou-se para ficar sentada à frente de Remus, lhe sussurrou com a voz rouca por ter acordado segundos antes:

— Sobrou um lugar que não beijou... — sorriu travessamente.

Lupin sorriu ainda mais se fosse possível e, acomodando-a melhor sobre suas pernas, se aproximou do seu ouvido:

— Tem razão, pequena.

Com um sorriso debochado e o olhar incrédulo de Tonks, ele beijou o cabelo dela. Uma das partes que não tinha beijado ainda. O lobisomem soltou uma sonora gargalhada do fundo de sua garganta quando Dora lhe deu um tapa no ombro.

— Idiota — resmungou com um pequeno, mas perceptível sorriso.

O lobo deixou escapar outra risada e uniu os seus lábios com os dela com doçura. O beijo era suave no começo, mas se intensificou rapidamente. As pequenas mãos de Dora começaram a brincar com o cabelo castanho claro de Remus. Ele mantinha suas mãos na cintura dela, aproximando-a dele. Subiu uma mão e acariciou as costas dela, percebendo que ela estava coberta apenas por um fino tecido.

Uma blusa de Remus, muito larga para Tonks. O peito dele, pelo contrário, estava descoberto. As pernas da mulher estavam completamente nuas, fazendo contato direto com ele, ao enroscar-se nele.

O beijo continuou até que Remus percebeu algo, arregalando os olhos. Afastou-se com delicadeza, mas apressado da garota.

— Dora, que horas são? — perguntou ele.

— Eu não sei... Acabei de acordar, Remus — a mulher encolheu os ombros e se dispôs a seguir beijando-o.

Remus não resistiu e continuou com o beijo. Teve que tirar força de vontade para afastá-la mais uma vez.

— Dora... Deveríamos estar vigiando o Beco Diagonal às onze horas. E acho que já são umas dez e meia.

A de olhos cinzentos bufou, irritada e cruzou os braços, como se fosse uma criança.

— Mas não quero... — o lobo riu.

— Olha... Vamos fazer a vigilância, seguiremos o dia normalmente — Dora não parecia concordar com o plano. Remus permitiu-se um pequeno sorriso para logo rodeá-la com seus braços. Ela enterrou o rosto no seu peito — E, quando o dia terminar, continuamos de onde paramos. Feito? — ele sentiu Tonks sorriu contra o seu peito.

A promessa de RemusOnde histórias criam vida. Descubra agora