IV: A tal operação cupido

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Oláaaaa, humanos e outros! Como é que vocês estão? Demorei muito? Hehehehe espero que não ♡

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Oláaaaa, humanos e outros! Como é que vocês estão? Demorei muito? Hehehehe espero que não ♡

Essa história do outro mundo vem com mais um capítulo. Esse foi muito gostoso de escrever porque personagens maravilhosos reaparecem e alguns novos aparecem!

Espero que gostem de ler tanto quanto eu gostei de escrever, viu? Vejo vocês nas notas finais.
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Um anjo veio me falar – A tal operação (cu)pido –-x

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Um anjo veio me falar
– A tal operação (cu)pido –
-x

— Ih, rapaz... como diriam os humanos: a casa caiu.

— Yamanaka!

— Olá, todo-poderoso-gostosão. Como é que vai?

A anja de cabelos impossivelmente loiros nem se dignou a olhar para trás e encontrar Neji possesso com sua "falta de respeito costumeira". Sabia que ele daria um jeito de encará-la e, segundo seu raciocínio muito esperto, esse jeito garantiria a melhor visão em 3, 2, 1...

— Pelo menos olhe para mim quando falo com você, anja da morte – comentou irritado, cruzando os braços na frente da nuvem em que Ino se encontrava.

— Por que eu faria isso se eu sei que você abriria essas asas majestosas e viria ao meu encontro? Ai, Neji... você é chato e rabugento demais, mas as suas asas... nossa, elas me fazem suspirar. Deus abençoe, viu?

— Mais respeito. Aliás, falando em respeito: quantas vezes eu vou ter que falar que essa não é a sua nuvem?!

Ainda que o anjo estivesse falando muito sério, Ino se perdeu em devaneios e não parecia querer sair deles:

— ... Seus braços fortes cruzados na frente do corpo, seus cabelos longos alcançando quase a Terra, seus olhos brancos e limpos. Deus, se for de tua vontade sua filha está pronta...

— Do que raios você está falando, Yamanaka? – A voz dele parecia até um pouco estridente e aguda, de tão indignado. Aquela anja com certeza tinha vindo com defeito de fábrica. Era completamente maluca! — Acorde, estou falando sério com você! Acho que tem olhado demais para os humanos, bem se vê por esse comportamento. Você por acaso tem dado conta de suas obrigações? Eu terei de incomodá-Lo?

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