L -ove me like you do

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Você é a única coisa que quero tocar

Não sabia que podia ser tão
Importante







P.O.V  Rafaella Kalimann

Depois de colocar meu despertador para as 5 horas da manhã, finalmente deito na cama depois daquele dia super incrível e cansativo.

Nós aproveitamos até o último segundo da estadia em serra do cipó, nenhuma de nós queríamos voltar para a rotina corrida do dia a dia, mas era necessário.

Alguns minutos depois de fechar os olhos, ouço o barulho da porta do quarto se abrindo e sorrio de imediato, esperando ansiosa para que a mulher colasse seu corpo com o meu.

Depois de termos passado a noite juntas, os últimos dois dias consecutivos foram assim e eu já estava me acostumando a dormir nos braços da capixaba.

A morena deitou-se ao meu lado, ficando de frente para mim e entrelaçando nossas pernas, mas mantendo distancia o suficiente para que pudéssemos nos encarar.

Ficamos ali, nos olhando e sorrindo por alguns minutos, apenas curtindo nossa companhia e aproveitando cada segundo de um momento que ambas sabíamos que demoraria para se repetir.

Levei minha mão até sua bochecha acariciando-a e dei um beijo na ponta do seu nariz, ganhando um enorme sorriso em troca.

-Não sei como vou dormir sem você- Ela falou tirando minha mão da sua bochecha e as entrelaçando.

Ela abaixou seu olhar e seu rosto tomou uma expressão triste.

- Vai ficar tudo bem Titchela, a gente vai dar um jeito- Disse dando-lhe um selinho, que logo evoluiu para um beijo cheio de paixão.

Nossas bocas se encaixavam em uma sincronia perfeita, transmitindo toda nossa vontade de estar ali, aquele momento, com aquela pessoa.

As mãos da advogada adentraram minha blusa, passeando por todo meu tronco lentamente, como se a mesma quisesse decorar cada pedaço do meu corpo.

Sua mão deslizou até a lateral da minha cintura, para que em um movimento firme trazer meu corpo para perto de si.

Não havia pressa ao nossos movimentos. Nossas línguas se acariciavam, sentindo cada movimento de sucção, feitos por nossas bocas.

Minhas mãos, que estavam em sua nuca, agarravam seus cachos com firmeza como se quisessem ter certeza que a mulher não sairia dali.

Quando o ar se fez necessário, separamos nossos lábios e colamos nossas testas.

Rocei a ponta do meu nariz contra o dela e recebi arranhões nas costas como resposta.

Ambas queríamos aproveitar aquele momento ao máximo, mas também tínhamos a consciência que não seria possível ficar só nos beijos por muito tempo e como Manoela dormia na cama ao lado, não poderíamos fazer nada lá.

Voltamos a nos beijar, desta vez com mais gana e desejo.

Lentamente, desci minha mão até a coxa da advogada e fui subindo gradualmente por sua parte interna, trilhando um caminho torturante até sua intimidade, onde pressionei por cima do seu pijama, ganhando mais arranhões em resposta.

Quando fiz menção de adentrar seu short, ela me impediu.

-Rafa, você sabe que a gente não pode- Sussurrou contra minha boca.

-Titchela...- Falei manhosa mais uma vez levando minha mão até seu short e beijando-a antes que a mesma pudesse dizer algo.

Pressionei mais uma vez seu centro, sentindo seu quadril se mover buscando mais contato e pude ouvi-la gemer contra meus lábios.

YoursOnde histórias criam vida. Descubra agora