Team Work

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  Oikk, eu ñ ia soltar esse capitulo hj ñ, mas ai como sou boazinha aqui estou, lembrei que quando tava lendo a versão original, eu fiquei super ansiosakk, e bem, preparem os corações.
Esse tambem é relativamente pequeno em relaçãoaos outros

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P.O.V Bianca

Era ela. Era realmente a garota que mais pegou no meu pé durante toda a minha pré-adolescência. Como diabos ela havia conseguido meu endereço de e-mail? Se bem que não era tão difícil, visto que eu não havia mudado desde que eu tinha doze anos de idade e havia aprendido a mexer em computadores. Mas, por que ela estava ali, na minha tela? O que diabos Giselly Bicalho queria comigo?

— Você ainda tem a mesma cara de boboca de sempre, Andrade, surpreendente!

— E você ainda tem a mesma cara de idiota de sempre, Bicalho, mas não me surpreende. - Ambas rimos, aquela competição para ver quem trocava mais farpas nunca acabaria, e eu admito que havia sentido uma falta imensa disso. — Como conseguiu meu ID?

— Sério? pinkmouth0108? Você é tão óbvia que me dá náuseas. Mas esse não é foco do assunto! Como você está, Bianca?

— Eu estou indo, não é? Não sei se você sabe, mas eu e Rafaella...

— Sim, eu sei o que rolou. Eu sei de tudo, Bianca! E é exatamente por isso que eu te liguei.

Eu estava ainda mais confusa agora. Como Giselly sabia disso se ela nem mesmo era próxima da Rafaella? A não ser que haviam se tornado amigas depois que eu fui embora, o que eu acho bem improvável se formos considerar a distância da minha cidade e da Rafaella. E, definitivamente, Giselly não era o tipo de amizade que Rafaella teria. Eu não sei, faz tanto tempo, talvez os gostos dela tenham mudado...

— Okay, abre o bico, Bicalho. - Ditei, e ela riu, antes de iniciar.

— Primeiro de tudo, quero deixar claro que não foi por gostar de você que eu liguei. Okay, talvez eu goste um pouquinho assim de você - Pude ver o polegar e o indicador dela quase juntinhos em minha tela. Fiz uma careta para o ato alheio. — Mas eu gosto ainda mais de Renato, e é somente por ele que estou ligando.

— Espera. Renato? Renato kalimann? Não me diga que você e ele...

— O que? Claro que não! Não seja idiota, Andrade. Eu não vejo ele com esses olhos. E mais, eu namoro a Marcela, achei que você fosse mais inteligente e já houvesse desconfiado que um dia acabaríamos juntas, não é? - Ela revirou os olhos.

— Uau, nunca poderia imaginar... - forcei falsa incredulidade. — Mas de onde você conhece Renato?

— Longa história, mas digamos que Marcela conhece Daniela, que namora o Renato, e por conta disso nos tornamos grandes amigos. E, cara, você fez muita merda, hein?

— Se você me ligou para dizer o óbvio, Giselly, eu agradeço, mas convivi os últimos sete anos com isso, então não acho que preciso de um sermão agora, muito menos-

— Calma aí, Andrade! - Ela riu, eu estava prestes a desligar. — O que eu tenho para falar é sério e sei que muito te interessa.

— É sobre o Renato? - Arqueei uma sobrancelha.

— É sobre a Rafaella.

Quando eu ouvi o nome da garota por quem eu era apaixonada desde os treze anos, meu mundo parou. Estranhamente, eu sentia que as notícias que Giselly me trariam não seriam nada boas. Mas eu não poderia evitar a curiosidade que me atingiu.

— O que houve com ela? - Suspirei pesadamente.

— Ela vai se casar, Bianca.

Um tiro doeria menos! Sério, por que os deuses me punem desse jeito? Primeiro, trazem minha quase-inimiga de volta ao caminho conturbado que minha vida seguia, agora ela me dá a notícia de que o amor da minha vida está para se casar? Só pode ser brincadeira.

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