Capítulo 1

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BEIJOS 


Emily

Acordei com o som do despertador do celular e virei-me para desligar o toque incessante. O meu melhor amigo tinha colocado uma música de rock, porque eu havia colocado uma música com vacas mugindo para ele, porque o Gabe tem medo de vacas. Sim, eu sei. Ele morre de medo das pequenas vaquinhas. Foi uma brincadeira que ele quis se vingar e ele vai se arrepender.

Respirei fundo antes de me levantar e mandei uma mensagem para o meu querido amigo, desejando um grande bom dia com um gif brilhando.

Muitas pessoas odiavam a segunda-feira, mas eu a via como o começo de novas oportunidades na vida. Era o dia também de se arrepender de comer até as paredes no final de semana e depois pensar nos milhões de agachamentos para fazer, mesmo que eu apareça uma vez ou nunca na academia.

Eu adorava o meu trabalho de professora da educação infantil. Desde criança eu já me via nessa profissão. Não foi fácil, assim como nada nessa vida é, mas foi emocionante ver nos olhos dos meus pais o reflexo de todo o trabalho que eles tiveram com a minha educação, desde quando eu entrei na escola. Eles se dividiam em me ensinar o caminho do bem e eu retribuí quando me formei.

O meu trabalho era especial pra mim desde quando eu comecei a fazer estágio e a cada dia eu fui ganhando mais espaço e hoje eu tenho a minha turma.

Eu sou uma jovem de 23 anos e consegui conquistar tantas coisas incríveis e que eu tenho muito orgulho. Fiz a minha tão sonhada faculdade, vários cursos, consegui um apartamento bom e ajudar a minha família.

Não foi fácil estar longe deles, mas foi preciso. Por sorte, eu tive a melhor pessoa do mundo ao meu lado nos momentos em que eu morria de saudade da minha família.

Estava tomando o meu café da manhã, o meu tão querido café, que era sagrado, pois acho que sem ele eu não consigo acordar. Deve ser a maldita cafeína que me fez ficar viciada, mas que é bom... Ah... Isso é.

Assim que acabei de me arrumar, o meu celular tocou, e eu já sabia muito bem quem era, pois aquela ligação era como o meu café: sagrado.

— Bom dia, príncipe! – falei, animadamente ao telefone, sem precisar olhar o identificador de chamadas. Apesar de ser acordada por um som pesado, eu iria se educada com ele.

— Princesa, bom dia! – Gabe falou desanimado como sempre.

— O que aconteceu com você, Gabe? – perguntei enquanto arrumava as minhas coisas. O Gabe odiava a segunda-feira e eu tinha certeza que essa era a causa do seu desanimo.

— É segunda, e você sabe que eu não gosto de segundas. – suspirou como se fosse uma criança que estava sendo obrigado a ir para a escola. — Deveria ser proibido por lei trabalhar na segunda. Acho um absurdo ficarmos em casa apenas dois dias. DOIS DIAS, EMY! Eu acho uma puta brincadeira e falta de respeito com o ser humano.

Eternamente ( INCOMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora