Capítulo 15

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Eu: Não muito obrigado e eu tenho namorado. Este por exemplo está ao meu lado, então me respeita por favor - falei sentindo meu segurança apertar minha cintura ao ponto de doer. Antes de sairmos ele deu um soco na cara do homem.

O cara nos olhou com raiva e fomos embora. No carro meu segurança começou a escrever com um sorriso de canto.

Então eu sou seu namorado ?

Eu: Era o único jeito dele parar de dar em cima de mim - falei e vi seu sorriso muchar - mas se você quiser ser ..... - deixei a frase em branco para ele terminar.

Tá me pedindo em namoro? Kkkkkkk.

Eu: Pode ser que sim - falei envergonhada.

Ele não escreveu mais nada, simplesmente me puxou e me beijou.

Quando nos deparamos estávamos com falará de ar. Ele pegou o caderno e escreveu.

É claro que eu quero ser seu namorado. A partir de hoje você é minha!!

Abri um sorriso enorme e o beijei novamente.

Quando voltamos para o acampamento entreguei as cordas para a diretora e fui para meu chalé.

Cheguei lá e vi Luana com seu segurança vendo um filme abraçados.

Eu: Eu tenho que te contar uma coisa - falei me jogando ao seu lado no sofá.

Luana: Eu também - falou se sentando.

Nos: Eu to namorando - falamos ao mesmo tempo.

Eu: O que? - perguntei.

Luana: Eu estou namorando com ele - falou e beijou seu segurança.

Eu: Que legal, mas eu também estou namorando com meu segurança, que a partir de agora é meu amor - falei sentindo ele beijar meu pescoço.

Conversamos mais um pouco e fomos jantar.

Depois do jantar haveria uma fogueira, onde a diretora nos contaria algumas histórias.

Nos sentamos em troncos e apoiei minha cabeça no peito do meu amor. Ele começou a me fazer carinho enquanto a diretora contava algumas histórias de terror.

Abri um saco de mashmelow e distribuí para meus amigos. Os colocamos em gravetos e assamos na fogueira.

Quando as histórias acabaram fomos para nosso chalé dormir.

No caminho parei meu namorado e fiquei de frente para ele.

Eu: Eu queria te dar um presente - falei e me concentrei em dar para ele uma cobra.

A cobra apareceu na frente dele e fez uma reverência diminuindo de tamanho e se enrolando em seu braço até virar uma tatuagem.

Ele me olhou surpreso e me abraçou.

Eu: Eu te amo - sussurrei em seu ouvido.

Ele se afastou com os olhos arregalados e começou a escrever. Esperei pelo pior.

Eu também te amo.

Respirei aliviada e lhe beijei. Quando as coisas começaram a esquentar nos separamos e voltamos para o chalé.

No outro dia reparei que o segurança de Luana também tinha ganhado uma cobra.

É, estamos ferradas!

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