Alea jacta est

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Olá amores! Como disse na postagem de Paint My Love, esse final de semana tem lançamento da minha nova fanfic: Confiteor! 

Espero que vocês gostem da temática ~  Estou amando escrevê-la ♥

Sem mais delongas, nos vemos no final do cap.! 

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Paris, 1490 – Séc. XV

Antes mesmo dos primeiros raios solares cortarem o céu ainda azul escuro pela noite que já se ia, havia movimentação nas diversas casas e cortiços que constituíam a grande capital parisiense.

Nas mansões dos nobres os serviçais já haviam preparado o café da manhã de seus senhores e começavam os trabalhos domésticos cotidianos.

Nas ruas o movimento começara a surgir com a população mais pobre indo ganhar seu pão, mesmo que seu trabalho árduo não fosse devidamente recompensado.

Um pouco mais afastado do centro tumultuado ficavam as residências dos nobres de alto escalão; famílias que faziam parte do alto clero; governantes e cavalheiros se encontravam ali.

Suas majestosas casas chamavam a atenção de tão belas arquitetadas. Eram tão grandes que poderiam facilmente se perder entres os longos corredores e inúmeros cômodos se não estivesse acostumado.

Em uma dessas mansões, que se destacam do centro de Paris, morava a família dos Jeon – nobres da alta classe francesa. De origem coreana, uma das poucas conhecidas na Europa, eram uma família de um renome que se espalhava por grande parte do continente. Ainda que ali houvesse apenas quatro membros.

Um número pequeno, mas que esbanjava grande poder.

Em especial naquela manhã Soomin entrara no quarto espaçoso do filho mais novo, indo ao encontro do corpo adormecido na grande cama de casal disposta no meio do cômodo, para acorda-lhe com afagos como fazia quando mais novo.

— Jeongguk, junte-se a mim para fazer o desjejum... Vais perder a hora da missa se não levantar-te agora – dizia calma.

Jeon Soomin, é uma bela mulher que aparentava ter muito menos idade do que realmente possuía. Muito disso vinha de sua criação para ser apenas uma nobre servente ao seu marido, mas seu gênio forte a transformava em muito mais do que isso, sem deixar – claro – sua elegância e classe de lado.

Jeongguk abriu seus olhos lentamente sentindo falta da mão que lhe acarinhava os cabelos, quando finalmente despertou, viu sua mãe abrindo as cortinas para que a luz matinal entrasse. Se espreguiçou e sentou-se na cama ainda desmotivado a sair de lá.

— Ande, vá fazer sua higiene matinal – dizia Soomin observando o filho com suas manias de mexer o nariz quando estava contrariado a fazer algo – coelhinho.

Confiteor • TAEKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora