Capítulo doze.

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Olá anjinhos.

Boa leitura...

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Chaerin levou muito tempo se preparando para o trabalho no dia seguinte, o que lhe proporcionou uma desculpa para ignorar Jiyong. A viagem de manhã para a loja de tatuagem foi cheia de tensão nervosa para ela. Jiyong por outro lado, estava relaxado como se ele realmente acreditasse que tudo o que tinha a fazer era esperar e ela cairia em seus planos de ter relações sexuais. Chaerin não tentou consertar seu equívoco. Ela tinha planos que não incluiam um prostituto com excesso de confiança que tinha escrúpulos de um gato de rua. Os lábios de Chaerin torceram com a sua comparação, mas eram verdadeiras. Toda mulher que entrava em sua loja era recebida com o mesmo lindo sorriso sedutor. Elas não tinham a menor chance contra a química sexual que parecia colocá-las sob seu feitiço. Chaerin seria a exceção, aquela que poderia parar a sua foda e sorrir. Ela tomou isso como a sua missão pessoal ajudar essas mulheres a lutar contra a sua atração sexual, elas apreciando ou não. A loja estava agitada o bastante e com o tatuador extra que Jiyong tinha contratado por meio período, ela poderia escolher qual artista era dado aos clientes. Era mais fácil controlar com os compromissos agendados por telefone, mas ela aprendeu de uma forma usando lápis nesses clientes, em seguida, os apagava para colocar sobre eles com caneta os que vinham à loja com compromissos não agendados. Demorou alguns dias antes de Jiyong ficar desconfiado. No quarto dia, não havia dúvida em seus olhos quando ele acompanhou seu último cliente, um caminhoneiro que queria uma tatuagem que levaria pelo menos duas horas. Chaerin deu-lhe um sorriso inocente, mas não conseguiu impedir o sorriso de satisfação em seus lábios quando o próximo cliente de Kiko, que se parecia com uma modelo de lingerie e queria uma tatuagem de coelho, olhando ansiosamente para Jiyong, ao sair da sala. Mais tarde naquela noite, Chaerin desligava o seu notebook, e o colocava em sua mochila, enquanto esperava Jiyong limpar sua sala deixando pronta para a manhã seguinte. Jiyong deixava todo mundo louco com a sua mania de limpeza, mas Chaerin respeitava a sua preocupação com seus clientes.

- Será que você trancaria a porta? - perguntou Jiyong, vindo da sala.

- Sim. Terminou? - Chaerin se levantou prestes a pegar a sua mochila.

- Em um minuto vá para a minha sala. Precisamos ter uma conversa.

- Não pode esperar até que cheguemos ao apartamento. - Chaerin não gostou da expressão sombria em seu rosto.

- Não, não pode. - se virando, saiu da sala enquanto ela o seguia relutantemente.

Ao entrar na sala, ela viu que ele tinha a sua bandeja pronta. Ela pensou que ele não teria mais trabalho a noite.

- Sente-se. - Chaerin se sentou na cadeira que ele usava para tatuar seus clientes.

- Alguma vez quis fazer uma tatuagem?

Chaerin estava esperando que ele fosse falar sobre a escolha de clientes que ele tinha recebido e acabou sendo surpreendida e deu uma resposta honesta.

- Sim.

- Por que você não fez uma?

- Eu realmente não sei. Eu não conseguia me decidir qual fazer ou exatamente onde eu queria.

Provocando o Dragão  (Skydragon)Onde histórias criam vida. Descubra agora