cap. 3

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Gabriel

Subo a escada da casa do Pedro com sua prima Taísa ao meu lado, vamos até o quarto de visitas e fizemos umas brincadeiras por ali, vestimos nossas roupas e arrumamos a cama, vou até o banheiro lavo meu rosto e molho meu cabelo, Taísa já havia descido a algum tempo.

Quando desço a escada vejo uma menina de cabelo castanho abraçada com Gabriel, hum... Carne nova, olho bem para ela tentando reconhecer e... Porra peguei a prima errada, deveria ter esperado essa chegar.

- Caralho, Antôniela? - Falo indo até ela.

- Gabriel, certo? - Pergunta.

- Não se lembra mais de mim? Porra, magoou - Chego mais perto colocando a mão no coração fazendo drama.

- Olha só, mais dramático que sete anos atrás - Fala me puxando para um abraço.

- Olha só mais gostosa que sete anos atrás - Falo no seu ouvido num tom de brincadeira, mas com muita verdade escondida.

- Seu bobo - Me dá um tapinha no ombro.

Depois de um tempo tia Carmen (a mãe do Pedro) pede para que eu levasse as malas da Antôniela até o quarto de visita.

Entro no quarto e Antôniela está me olhando com seus olhos azuis, a olho da mesma maneira e sorrio, sigo seu braço que está paralisado na cama, ao lado de sua mão está uma box preta, e porra... é minha.

- Ops, isto aqui é meu - Falo pegando a cueca na mão e escondendo atrás da minha Costa.

- Você dormiu aqui? - Pergunta fingindo uma cara de nojo.

- dormi, por que a pergunta? - Me jogo na cama.

- Nada Gabriel, você pode me dar licença? Vou tomar banho - Assinto e saio do quarto fechando a porta, mesmo minha vontade sendo outra.

No outro dia volto para minha casa, que por acaso é ao lado da casa de Pedro, me sento no sofá pego meu celular que está chegando notificações.

Pedro pede para que eu fosse buscar Antôniela no colégio, concordo mesmo não acreditando que uma "mulher" do terceiro ano necessita que alguém vá buscá-la.

Mas tocando no assunto "Antôniela" entro no meu Instagram e procuro por ela, e foi bem fácil de encontrar, passo algumas fotos e chego em uma mina de ouro, umas fotos bem ousadas começam aparecer, sinto meu pau latejando, afrouxo minha calça mas não adianta, então abaixo a calça juntamente com minha cueca, levo minha mão até meu pau que já está ereto, faço movimentos de vai e vem, ou melhor "me masturbo", fico assim até meu limite chegar.

Olho para a hora, fudeu, pego minha camisa do chão, levanto minha calça rapidamente ignorando o gozo que tem ali, pego meu tênis e saiu de casa me vestindo, visto tudo rapidamente saio do portão, tento destrancar o carro e porra isso nunca foi tão difícil.

- Boa tarde vizinho - Escuto a voz doce tomar conta dos meus ouvidos, olho para a dona da voz.

- Como você já está aqui? Se seu primo souber que não fui te buscar ele me mata - Falo colocando as mão na perna arqueando um pouco o corpo para recuperar meu fôlego.

- Fique esperando algum sinal de vida, mas como ninguém apareceu vim sozinha - Fala com um tom de voz super gostoso.

- Desculpa mesmo, seu primo me pediu para ir buscá-la, só que eu perdi a noção do tempo - Falo pensando no motivo que me causou essa confusão de tempo, e acabo por notar que aquele tom de voz me deixa completamente submisso à ela.

- Hum... Você pode me compensar com um beijo - Fala na brincadeira, mas consigo ver uma chance ai.

- Posso? - pergunto me aproximando. É hoje que fico com ela.

Um Romance Do Século XXIOnde histórias criam vida. Descubra agora