Capítulo 5

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Jogando novamente a moeda a sorte agora estava ao seu lado

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Jogando novamente a moeda a sorte agora estava ao seu lado.

— Coroa! Qual vai ser? — Ele perguntou abrindo os braços, dando um sorriso sarcástico e canalha, que tanto a fazia se derreter por ele.

Olhando atentamente e ainda de braços amarrados para trás, a mulher observou os apetrechos cuidadosamente.
“Venda”. Pensou ela, analisando que uma venda seria algo menos perigoso agora.

— Venda!

Talvez, de fato, aquela teria sido a escolha menos perigosa que ela poderia utilizar no momento. Mas quando se tratava dele, toda imaginação ainda era pouca. E até as coisas mais inofensivas em suas mãos serviam como ato de tortura e prazer para o seu deleito.

Sorrindo de forma altamente debochada, o homem a deixou parada em uma das paredes do quarto.

— Fique aqui. Não se mecha. — O comando foi dado a colocando em uma posição reta, em quanto prendia a venda em seus olhos.

Dando um beijo na sua boca, e mordendo a ponta de seus lábios, ele agora se afastou, a deixando num completo escuro.

Os sussurros e ruídos ficaram aguçados a sua volta.
A mulher estava totalmente apreensiva, ansiosa a espera do seu retorno. E ao notar que ele se afastava a cada vez mais, o seu coração começou acelerar.
Nunca tivera passado por uma experiência assim, de está venerável de tal maneira, que apenas os sons e ruídos a fizessem se excitar tanto, e de forma enlouquecedora.

Levemente algo foi passado da ponta de seus lábios ao seu pescoço. Indo em direção aos seus seios. Subindo e descendo até seu ventre. Lhe causado arrepios em toda sua pele.
É uma pena… Pensou ela, toda arrepiada.

Cocegas sempre foram inofensivas em seus pensamentos. Até agora… Quando estava sendo provocada e torturada por elas!

A mulher não conseguia acreditar no que estava lhe acontecendo, sua excitação e seu líbido só aumentavam. Aquilo era surreal! Era algo fora do seu normal!
A pena era passada por todo o seu corpo, causando grandes ondas de calafrios e arrepios.
Ela estava gostando, estava deslumbrada! Mas aquilo não era nada, se comparado ao que ele faria depois.
Chegando em seu ouvido, ele agora sussurrava palavras que a deixava enlouquecida. Sua calcinha já estava toda molhada, e só para pirraça, ele esfregou seu pau endurecido bem ao meio das suas pernas, rebolando seu corpo em quanto as levantavam.
E ao roçar o seu pênis ainda por cima da calcinha dela, ele pode ouvir os seus gemidos, averiguando o quão molhada ela estava no momento.

— Pensou que seria fácil, não e mesmo? — Ele a perguntou com a voz totalmente roca e muito, mais muito sexy.

Sem ao menos ter condições para lhe dizer alguma coisa, se não gemer e sussurrar palavras desnorteadas, a mulher apenas sentia o seu desejo e prazer por tudo aquilo que ele lhe proporcionava.

Lambendo a orelha dela, ele agora se afastou um pouco, se retirando do meio de suas pernas, causando a ela um grande desconforto.
Soltando suas duas mãos, o homem as passou por todo o seu corpo, fazendo ela sentir cada centímetro do músculo dele. O descobrindo e o explorando como se fosse um enorme mapa.
Tão logo, suas pequenas mãos passearam pela sua boca carnuda e gostosa… Pelo seu abdômen sarado e perfeito… Por seu tronco revigorante e sensual, descendo cada vez mais até chegar no seu pau. E quando chegou, foi a gota 'd'água. O pingo para fazer explodir o rompimento de qualquer barreira que ainda pudesse existir entre eles.

A mão dele por cima da dela faziam movimentos de vem e vai. Ele subia e descia. Apertava e contraia toda a carne robusta e latejante, que era tão quente quanto o próprio líquido que lhe escorria de sua buceta.

— Haaaaaaammmm . Issoooo! Assimmm. Olha bem como está apertado, é assim que vou ficar dentro de você. — Ele a dizia tomado e embargado pelo, tesão.

Ele queria fazer com que ela o desejasse ainda mais que o próprio ar para respirava.
Queria, e estava lhe punindo por pensa que ele não seria capaz de usar e ousar da sua perversa mentalidade, por ali ser apenas uma simples venda em seus olhos. Ele queria que ela implorasse literalmente para ser fodida por ele. Para ter ele  todo dentro dela. A fodendo com força… Mais com muita força mesmo!

De pernas abertas, apoiada em uma cadeira, e a outra sobre sua mão, ele agora esfregava a cabeça do seu pênis ainda por cima da sua calcinha.

— Humm… Você deve estar bem molhadinha, não é mesmo? Sua buceta deve está chorando para ser fodida. Ahhhhh, eu vou te comer! Vou e foder! Mas antes, vou fazer você pagar. Pagar por me fazer te desejar tanto assim!

O homem falava enquanto juntos masturbavam o seu membro ainda colado nela.

O seu pênis já estava quase estourando, latejando de tanto tesão! E da cabeça jorrava o líquido transparente do seu prazer. Porém, ainda não era a hora de gozar. Antes, a faria suplicar por isso. E ele não era um homem de desistir dos seus interesses, ou desejos e vontades!

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Olá amores, o que vcs estão achando da história. É a primeira vez que escrevo de forma tão ousada. Espero não tá sendo mega vulgar e clichê! Bjs comenta aí!.

Chantageada Por Um Acaso ( CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora