Capítulo 15 - Buraco negro

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Fui logo ver quem era, e para a minha surpresa era o Giovanni. Ele estava no volante, e tinha mais gente com ele.

_ Demorou para abrir mano - diz ele descendo do carro sorridente.

Vi descer também a Célcïä e a Débora.

_ Peteer - diz a Célcïä vindo me abraçar.

_ Oi Célcïä - digo meio sem graça abraçando ela.

_ Você vai dar uma festa e nem ia me convidar?! - diz ela.

_ Eu nem sei de festa nenhuma - digo não percebendo nada.

_ Oi Peter - diz a Débora já entrando com o Gio.

Entramos e eu fui avisar aos rapazes que era o Gio.

Eles quase morreram de susto, e eu fiquei mais assustado ainda.

Estávamos todos no quintal à volta da piscina, o lugar é bastante espaçoso.

_ Cadê a caipirinha?! - pergunta o Gio.

_ Escondi tudo - digo indo tirar as garrafas escondidas.

_ Por quê?! - diz o Gio rindo.

_ Pensei que fosse a minha mãe - digo sério.

_ Ah mano, relaxa... eu liguei para a dona Sara e ela me garantiu que não voltaria tão cedo hoje, e pediu-me para fazer companhia à você - diz ele sorrindo.

_ Sério mano?! - digo não acreditando.

_ É! como você disse que tem um monte de pizza, trouxe a Célcïä e a Débora - diz ele sorrindo.

_ Então... vocês estavam juntos?! - pergunto desconfiando.

_ Não viaja, estávamos só a fazer o trabalho de matemática - diz a Célcïä.

_ Humm, aí tem - diz o Israel me fazendo rir.

_ Otário - diz a Débora sorrindo.

_ Agora que está legalizado, que comece o banquete - digo ironicamente.

O Adriel ligou o som, o pessoal mostrava-se empolgado e simplesmente estávamos conversando.

_ Ah, queria apresentar-vos o Adriel - digo.

_ Ele estuda no colégio, 1° ano e é um grande amigo meu - continuo.

_ Acredito que conheceste ele numa das suas viagens - diz a Célcïä fazendo o resto do pessoal rir.

_ Eh, conheci ele na Itália - digo sorrindo.

_ És um gato Adriel - diz a Débora sorrindo para ele.

_ Obrigado - diz o Adriel sem graça.

_ Ó Gio, os teus pais permitiram que saísses de casa com o carro? - pergunta o Israel com um copo de caipirinha na mão.

_ Eh... não - diz ele sorrindo.

_ Fala sério mano - digo sorrindo.

_ Seus pais vão matar você - diz o Israel rindo muito.

_ Não vão... Direi que o Peter estava a passar mal e para não demorar a ajudá-lo saí com o carro - diz ele sorrindo.

_ Eh, eeeh... não põe o meu nome aí - digo.

_ Sempre ponho - diz ele e o resto do pessoal ri também.

Tudo corria bem, estávamos conversando todos alegremente, até eu ver a Zoey. Ela estava numa das janelas da sua casa, parecia ser do seu quarto.

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